Especialista explica a importância de manter alguns cuidados com a exposição da pele ao sol durante o verão
Com a chegada do verão as pessoas ficam mais expostas aos raios ultravioletas, mesmo em suas atividades mais corriqueiras, e quando chega o final de semana usam e abusam do sol, primando um belo bronzeado. Afinal, na nossa cultura, pele bronzeada é “sinônimo” de beleza e saúde. No entanto, a exposição de forma inadequada ao sol pode trazer inúmeros prejuízos à pele. Dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia mostram que, a cada ano 100 mil brasileiros desenvolvem algum tipo de tumor de pele, sendo a exposição excessiva ao sol a sua principal causa.
Segundo o dermatologista Carlos Miranda, o ideal é evitar a exposição da pele ao sol entre 10h e15h, quando a quantidade de radiação ultravioleta é mais intensa. “Esta radiação é capaz de provocar várias alterações na pele, imediatas ou posteriores, como vermelhidões e edemas. Já no caso de uma exposição prolongada podem aparecer bolhas por queimadura e manchas na pele”, alertou.
Ainda de acordo com o especialista, a exposição prolongada, o que significa horas diárias, durante anos seguidos, torna a pele foto-envelhecida, caracterizada pelo afinamento da pele, cor amarelada, formação de rugas, pregas, sulcos, vasinhos, manchas escuras e até o câncer de pele, se houver uma predisposição familiar.
Ele alerta que as pessoas devem usar um protetor solar de boa qualidade, preferencialmente prescrito por um dermatologista e reaplicá-lo a cada duas horas, caso esteja em ambientes abertos como clubes praias, sítios, durante a caminhada ou qualquer outro evento que haja exposição intensa a luz solar. “Além disso, é indicado também o uso de bonés, chapéus e roupas adequadas que protejam a pele do sol”, acrescentou o médico.
.Segundo o dermatologista Carlos Miranda, o ideal é evitar a exposição da pele ao sol entre 10h e15h, quando a quantidade de radiação ultravioleta é mais intensa. “Esta radiação é capaz de provocar várias alterações na pele, imediatas ou posteriores, como vermelhidões e edemas. Já no caso de uma exposição prolongada podem aparecer bolhas por queimadura e manchas na pele”, alertou.
Ainda de acordo com o especialista, a exposição prolongada, o que significa horas diárias, durante anos seguidos, torna a pele foto-envelhecida, caracterizada pelo afinamento da pele, cor amarelada, formação de rugas, pregas, sulcos, vasinhos, manchas escuras e até o câncer de pele, se houver uma predisposição familiar.
Ele alerta que as pessoas devem usar um protetor solar de boa qualidade, preferencialmente prescrito por um dermatologista e reaplicá-lo a cada duas horas, caso esteja em ambientes abertos como clubes praias, sítios, durante a caminhada ou qualquer outro evento que haja exposição intensa a luz solar. “Além disso, é indicado também o uso de bonés, chapéus e roupas adequadas que protejam a pele do sol”, acrescentou o médico.
Dr. Carlos Rodrigo Miranda - Formado em Medicina e especialista em Dermatologia pelo Hospital das Clínicas da UFMG, com curso de Medicina Estética pelo IUCAP Instituto Universitário Camargo Pedrosa. Diretor e dermatologista da clínica A Nova Estética.
Informações:
Clínica A Nova Estética
Rua Nelson Soares de Faria, 459 – Cidade Nova – BH/MGContato: (31) 3482-1461
www.anovaestetica.com.br
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