terça-feira, 29 de abril de 2014

Tratamento para animais de estimação com células-tronco

O veterinário Luiz Fernando Lucas Ferreira, médico e sócio-proprietário da clínica Professor Israel, em Belo Horizonte, falou sobre o tratamento com células-tronco em animais de estimação, em entrevista para o programa De Tudo um Pouco, pela Rede Super. A clínica é pioneira no uso dessa técnica no Estado e já coleciona resultados de sucesso, confira!

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Exercícios físicos contra depressão


Dar um basta no sedentarismo é uma boa maneira de espantar a doença


Que exercícios físicos fazem bem, ninguém pode negar. Mas você já ouviu falar que eles têm a capacidade de combater a depressão?
Uma compilação e revisão de 39 estudos feita pelo Centro Cochrane do Brasil concluiu que exercícios moderados têm resultado efetivo no tratamento da doença.
Maíra Parra, pesquisadora da instituição que realizou a compilação e Mestre em Esportes e Ciências da Saúde, afirma que a depressão está associada a baixos níveis de atividade física. "O exercício pode agir no humor através da diminuição de pensamentos negativos, de um aumento do contato social e da elevação da autoestima", explica ela.
E não para por aí, já que os hormônios também são afetados. Aumenta-se a liberação de serotonina (substância ligada ao humor), altera-se os níveis de endorfina (sensação de felicidade, prazer e euforia) e reduz-se os níveis de cortisol (hormônio do estresse). Além disso, o crescimento de novas células nervosas é estimulado e são liberadas proteínas conhecidas por melhorar a saúde e sobrevivência destas células.
Em estudo realizado pela Universidade Duke, nos Estados Unidos, foi constatado que as atividades aeróbicas tiveram respostas mais significativas do que as anaeróbicas quando mediu-se a melhora no quadro depressivo dos praticantes. Ou seja, quando se vai para o consultório de bicicleta, a probabilidade de o seu dia ser melhor aumenta consideravelmente!
Como incorporar os exercícios?
De acordo com o educador físico Túlio Marcondes, coordenador da academia Floresta Fitness, os exercícios entram como aliados na melhora da autoestima e da autoconfiança. "As evidências apontam que o exercício ajuda na cura de depressões leves e moderadas. É indicado que o paciente escolha uma atividade que goste, comece devagar e repita três vezes por semana (de 20 a 30 minutos). Depois pode-se aumentar a intensidade de acordo com a orientação do profissional orientador", recomenda Marcondes.
Outra grande ajuda na cura da depressão é o diagnóstico precoce. Sabendo da doença ainda em suas fases iniciais, o tratamento fica mais fácil e o apoio de amigos e parentes se torna ainda mais efetivo.
Caso você se sinta "para baixo" em boa parte do seu tempo, procure fazer atividades prazerosas, como ir ao cinema ou teatro, sair com os amigos etc. Caso opte pelos exercícios, pratique as modalidades que mais lhe dão prazer e, acima de tudo, procure um ajuda profissional. O conselho vale tanto para o acompanhamento psicológico, quanto para o físico.
Busque sua felicidade em cada pequeno detalhe e em todas as suas atividades. Afinal, a vida é curta demais para fazer coisas chatas, certo?

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Nova lei em favor dos obesos entra em vigor em Belo Horizonte

Um nova lei em benefício das pessoas obesas entra em vigor em Belo Horizonte e o médico gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamento para a obesidade com o uso do Balão Intragástrico, alertou sobre a importância do tratamento desta doença, em entrevista para a TV Câmara, confira!

Academias mais coloridas


Gabriel Barreto Aramuni, de 13 anos, aluno da academia Floresta Fitness, em BH.

O que não vale é ficar parado. Para exercitar o corpo e, de quebra, ganhar saúde, há aqueles que escolhem esportes coletivos, outros gostam de andar de bicicleta, e alguns preferem nadar. Agora, é comum também ver meninos suando a camisa em academias. Eles ainda não pensam em aumentar os músculos. Buscam as atividades para emagrecer, aumentar a agilidade, gastar energia ou simplesmente se divertir.

O treino começa com abdominais, depois segue para alguns aparelhos de musculação e termina com uma sequência de exercícios para suar bastante. Em três dias da semana, as tardes são intensas para Alberto Henrique Alves Fonseca, de 12 anos. “Resolvi fazer academia porque achei que estava acima do peso e gosto de fazer atividade física. Ficava quase o dia inteiro na frente do computador e do celular”, justifica. Com o incentivo do pai, seu companheiro de malhação, ele conseguiu emagrecer três quilos do início do ano para cá. Correr na esteira é o exercício favorito de Alberto, que pode ouvir música ou assistir televisão enquanto queima calorias. Nos outros dias da semana, o menino se dedica a aulas de futebol na escola. Então, não fica nem um dia sem atividade física.

Como gosta de encarar desafios, Gabriel Teodoro Simões, de 8, se diverte nas aulas de atividades motoras. Quicar duas bolas ao mesmo tempo, correr entre cones e barreiras e ficar de pé em cima de uma bola de ginástica são alguns dos exercícios propostos pelo professor. Enquanto o aluno quebra a cabeça para se equilibrar na bola, demonstra facilidade para os circuitos. A meta é diminuir o tempo marcado no relógio a cada tentativa. “Em um circuito muito difícil, um amigo rápido fez o tempo de 16 segundos, e eu consegui um segundo a menos. Foi por pouco.” O segredo: prestar atenção e não cair.

RESISTÊNCIA “Meu objetivo é fortalecer os músculos. O judô exige muita força para derrubar o adversário”, revela Railson Thiago Lisboa dos Santos, de 13. Há um mês, o lutador resolveu investir em musculação para trabalhar as pernas e os braços, e já percebe que seus golpes de judô estão mais potentes. Railson gasta energia ainda na esteira, pulando corda, em circuitos de corrida e com um pouco de abdominais. Ele também quer perder peso para ganhar saúde. Para emagrecer, além dos exercícios, o estudante tem consciência de que precisa balancear a alimentação. Ou seja, não comer muita besteira.

Alertado por médicos, Gabriel Barreto Aramuni, de 13, entendeu que precisava se exercitar e escolheu a academia para abandonar o sedentarismo e emagrecer. “Não estava bem de saúde. Engordei demais, sentia cansaço, dor nas costas e muita indisposição. Agora minha vida mudou completamente”, conta. Gabriel está com mais pique para estudar e gastar energia na academia duas vezes por semana. Para fortalecer as pernas, ele anda de bicicleta no ritmo da música em aulas de spinning. Já a dança serve para descontrair, trabalhar os músculos do abdômen e melhorar a memória, porque é preciso decorar os passos. No intervalo, dá tempo apenas de comer uma barra de cereal. Gabriel confessa que sai cansado da academia, mas sabe que o esforço vale a pena. Ele já emagreceu 13 quilos.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Barbies humanas inspiram meninas no Brasil e no mundo; especialistas alertam para riscos

Foto: Portal UAI

Polêmica envolve o incentivo a transtornos alimentares; garotas valorizam visual magérrimo e modificado por maquiagem para se assemelharem a bonecas

Embora sem os traços preconceituosos revelados por Valeriya, o estilo de vida ‘Barbie Humana’ não está longe do Brasil. Eleita recentemente vice-campeã em um concurso que escolheria a melhor representante brasileira nesta categoria, a curitibana Narumi Kataiama impressiona. Ela mede 1m e 53cm e declara o peso de 33 quilos. A cintura, apontada como ‘a menor no mundo das bonecas humanas’ seria de 48 cm com corset. A meta é chegar a 45 cm.

De acordo com o Bruno Sander, um biotipo pequeno – magro e baixo - e mesmo um IMC reduzido, como o de Narumi, não indicam necessariamente que há um transtorno alimentar. “Existem pessoas que, mesmo saudáveis e com alimentação correta, têm muita dificuldade para ganhar peso. Um tipo de corpo pequeno, isoladamente, não indica que há desnutrição ou qualquer outro problema de saúde. Não podemos tirar conclusões precipitadas”, pondera o médico, lembrando que, no caso de Narumi, a ascendência asiática é um fator de forte influência.

Uma criança que sempre foi considerada magra, em comparação com os coleguinhas de escola, por exemplo, pode manter essas características na adolescência e na fase adulta. “Há meninas que com 12, 13 anos têm aparência de uma criança de 8. Na adolescência, ela não vai desenvolver um corpo igual ao das colegas, ainda que assuma formas femininas. O biotipo é definido por fatores genéticos, ambientais – como a alimentação e a prática de exercícios - e também hormonais. Deve ser acompanhado e, em caso de dúvida sobre o desenvolvimento da criança, vale procurar um médico para avaliação. Entretanto, o fato de alguém ser ‘mignon’ não caracteriza problema”, explica. 

Ele acrescenta que hoje, mesmo com a puberdade cada vez mais precoce, há crianças que desenvolvem-se mais lentamente. Isso pode, inclusive, estar relacionado a condições específicas de saúde. “A doença celíaca, por exemplo, enfermidade autoimune caracterizada pela intolerância à ingestão do glúten, pode levar à deficiência de alguns nutrientes e resultar no desenvolvimento de um corpo de menores proporções”, exemplifica Sander.

Segundo o especialista, portanto, o baixo peso e o desenvolvimento corporal são características individuais que não determinam, sozinhos, um diagnóstico de anorexia ou bulimia. “Uma pessoa pode ter um corpo muito diferente das formas dessas meninas-bonecas e ainda assim desenvolver um transtorno alimentar. E uma mulher com o corpo muito magro não necessariamente tem o problema”, esclarece.

Sander lembra, no entanto, que há riscos no ‘efeito espelho’. “Se uma pessoa que tem o corpo muito diferente do ‘mignon’ almejar essa aparência, muitas vezes a maneira que ela encontra para alcançá-la é parando de comer. Isso é um perigo. Com alimentação normal e saudável, uma pessoa com biotipo mais próximo da média brasileira, por exemplo, não consegue esse ‘resultado’, ainda que ela seja magra e tenha IMC perto de 20, por exemplo”, enumera o médico. 

O próprio índice de massa corporal (IMC) é outro risco de interpretação apontado pelo cirurgião. “Alguns fisioculturistas, durante períodos de competição, chegam a alcançar um IMC de 8 ou 9. Nem por isso são anoréxicos. Por outro lado, há pessoas com massa muscular mais pesada que, mesmo com IMC acima de 25, não estão com sobrepeso. Portanto, o índice é, sim, uma referência para que alguns problemas possam ser identificados, mas não pode ser avaliado sozinho. IMC baixo não significa necessariamente desnutrição”, destaca. 

Bruno Sander considera que os adolescentes, e particularmente as meninas, são o público mais afetado pelos padrões estéticos propagados em cada época. “Cada tribo estabelece mitos e padrões de beleza e de comportamento. As meninas geralmente querem ser magras e os meninos, mesmo sem estrutura corporal para isso, querem ser musculosos”, aponta. 

Mas quando o desejo de ter um corpo bonito vira preocupação exagerada? “Quando afeta a saúde física e mental. Uma pessoa que se sente mal com o corpo e quer mudar não é doente. Mas uma pessoa que se arrisca, passa longos períodos em jejum, fica seis horas na academia e priva-se de alimentos importantes pode estar desenvolvendo uma patologia”, alerta.

O gastroenterologista ressalta que todo ser humano busca estar bem consigo mesmo. “Mas, se para alcançar essa condição, ele resolve emagrecer, deve fazer isso com orientação profissional. Sem cortar alimentos por conta própria, principalmente na adolescência, que é um período de grandes mudanças no corpo. Tudo que é em excesso, atrapalha”, define o especialista.

Sinais de problemas

De acordo com Bruno Sander, a família deve observar os sinais desse excesso. “Se o adolescente não quer mais se alimentar na presença de outros membros da família, se ele ou ela nunca aceitam os alimentos oferecidos, se de uma semana para outra as roupas não servem mais, os pais devem ficar muito atentos”, orienta. No caso da bulimia, a atenção deve ser principalmente na primeira hora que se segue ao momento da refeição. As idas frequentes aos banheiro nesse período podem ser sintomas importantes.

Além de problemas como pele e unhas quebradiças, queda de cabelo e dificuldades intelectuais, a deficiência nutricional é uma consequência grave dos transtornos alimentares e de imagem. “Sem os minerais e vitaminas necessários, podem surgir problemas na escola e falhas na concentração. Além disso, a pessoa repete constantemente que está gorda e insatisfeita, ainda que exiba um corpo bonito e saudável”, aponta Sander. Segundo o médico, caso mais de um sinal seja identificado no jovem, é necessário buscar orientação profissional.

A primeira providência, neste caso, é ter certeza do diagnóstico, que será feito por meio de exames de sangue, avaliação física e pela conversa com o médico. Uma vez diagnosticado, o paciente deve ser encaminhado para uma equipe multidisciplinar, que inclua psiquiatras, psicólogos, endocrinologistas, nutricionistas e gastroenterologistas. “Só assim é possível reverter o processo que produz uma imagem distorcida de si mesmo”, define o especialista. “Peso saudável é aquele adequado à sua estrutura corporal, não pode ser definido apenas por um índice, um modelo ou por uma meta exagerada”, conclui Sander.

A psicóloga Sônia Eustáquia Fonseca, lembra, por sua vez, que apenas o fato de uma pessoa declarar que não faz dieta não garante que ela não tenha um distúrbio. “A anorexia nervosa tem como característica a negação do problema. Além da visão distorcida da imagem, a pessoa nunca admite que faz qualquer tipo de dieta. É um comportamento muito diferente de outros indivíduos que, apesar de desejarem perder uns quilinhos, conversam normalmente sobre a alimentação e assumem que estão fazendo regime”, afirma a especialista.

Fonseca acrescenta que a visão distorcida sobre o próprio corpo – ou seja, ver coisas que não existem – geralmente é acompanhada da paranoia em relação a ‘engordar’, da obsessão e da compulsão. O problema nunca vem sozinho. “O processo é tão severo que pode-se chegar ao risco de morte. E, neste ponto, pode haver necessidade de internação e cuidados psiquiátricos para contornar a crise. E só então iniciar o trabalho com a equipe multidisciplinar”, completa.

Leia a entrevista completa, acesse: 

http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/04/10/noticia_saudeplena,148242/barbies-humanas-inspiram-meninas-no-brasil-e-no-mundo-especialistas-a.shtml

terça-feira, 8 de abril de 2014

Veja sete mitos e verdades sobre a depilação a laser


Fisioterapeuta dermatofuncional esclarece as dúvidas de homens e mulheres que desejam passar pelo procedimento

Você sabia que pessoas com pelos naturalmente loiros e ruivos têm poucas chances de conseguirem bons resultados com a depilação a laser? E sabia que hoje o tratamento pode ser realizado sem dor? Das preocupações com o incômodo até as restrições ao tipo de pele, alguns mitos cercam essa técnica de depilação. 

O laser é uma opção para mulheres e homens – sim, para eles também – que desejam diminuir a frequência das sessões para a retirada dos pelos, mas é importante ficar atento às novidades tecnológicas e às indicações do método. Confira as dicas da fisioterapeuta dermatofuncional Amanda Anália Lopes, diretora da Clínica LM Laser:

1) A depilação a laser é definitiva? Ela é mais cara do que a convencional?

A depilação a laser não pode ser considerada definitiva. Existem células chamadas stem cells (ou células totipotenciais), que podem produzir um novo pelo. Essas células não morrem durante a depilação a laser. Algumas alterações hormonais, normais ou não (como as causadas pela gravidez, o início da menstruação e o uso de medicações) podem estimular essas células a originar novos pelos. Segundo a literatura, pode ser esperada uma redução de até 90% dos pelos. 

Após serem realizadas as principais sessões, que são, em média, 6 para as mulheres e 10 para os homens, quando se tem um resultado satisfatório, podemos dizer que essa pessoa entrou em fase de manutenção. Ou seja, deve-se realizar sessões de acordo com a volta do crescimento dos pelos. 

O intervalo entre as sessões de manutenção varia de acordo com cada indivíduo, podendo ser de 3 em 3 ou 6 em 6 meses, ou até de ano em ano ou mais. Para a manutenção, não é necessário realizar todas as sessões novamente. Na maioria dos casos, apenas uma sessão é o suficiente. A depilação a laser é mais cara que a convencional, mas traz benefícios como a solução dos pelos encravados e a praticidade.

2) O tratamento é doloroso?

Existem vários tipos de aparelhos para depilação a laser de diodo. Com a maioria deles, o tratamento é doloroso. Há a necessidade da utilização de pomadas anestésicas e jatos de ar frio para aliviar a dor. Mas com o avanço da tecnologia, agora temos disponível no mercado o LightSheer Duet, aparelho que utiliza uma tecnologia a vácuo associada ao laser de diodo. A pessoa não sente o pulso do laser, por isso, é praticamente indolor e dispensa a necessidade de cremes anestésicos e/ou jatos de ar frio para alívio. Com a evolução dos equipamentos, tornou-se mito afirmar que a depilação a laser é sinônimo de dor.

3) A depilação a laser é indicada para homens?

Sim. Principalmente após o surgimento de aparelhos mais modernos, o número de homens que procuram o método cresceu, principalmente para a barba. O hábito de se depilar está se tornando cada vez mais comum entre os homens. 

A Sociedade Brasileira de Medicina Estética aponta o crescimento da procura por tratamentos estéticos masculinos, incentivados pela praticidade e procedimentos indolores.

4)Apenas as pessoas com pele clara e pelos escuros podem adotar a técnica?

A depilação a laser é indicada para quase todos os tons de pele, incluindo as negras. O tratamento em peles escuras é mais demorado, mas possível. Apesar de o laser ser atraído pela cor e de as peles negras possuírem maior quantidade de melanina (substância que dá o tom à pele), os equipamentos mais novos apresentam um mecanismo de regulagem do comprimento e da intensidade da luz, permitindo o uso na pele morena ou negra.

É importante esclarecer, no entanto, que qualquer tipo de depilação a laser é indicada somente para pelos escuros. A pouca concentração de melanina nos pelos loiros e ruivos faz com que o tratamento se torne ineficiente. Da mesma forma, nas regiões do corpo que já apresentam pelos brancos, apenas os fios escuros serão atingidos. 

5) O número de sessões varia de pessoa para pessoa?

Sim. O número de sessões depende do tipo de pelo e de pele: quanto mais grosso e escuro for o pelo e quanto mais clara for a pele, mais rápidos serão os resultados. Em média, são indicadas 6 sessões para as mulheres e 10 sessões para os homens.

6) É verdade que não posso tomar sol durante o tratamento? 

O profissional que realiza o tratamento deve indicar um bloqueador solar, além de fornecer orientações específicas sobre o banho de sol. Porém, o ideal é evitar a exposição direta ao sol logo após as sessões de depilação e não realizar o tratamento em peles recentemente bronzeadas.

7) Posso me depilar com outros métodos entre as sessões?

Durante o tratamento, o pelo não deve ser arrancado pela raiz de forma alguma. Somente o uso de lâminas é permitido. A depilação com cera quente ou fria, pinça, eletrólise ou qualquer outro método que arranque o pelo não deve ser realizado por mais ou menos quatro semanas antes e durante o tratamento a laser. O uso de lâminas é permitido porque este procedimento preserva a estrutura do pelo.

Fonte: Portal UAI

segunda-feira, 7 de abril de 2014

sexta-feira, 4 de abril de 2014

terça-feira, 1 de abril de 2014

Automassagem

Confira as dicas de Automassagem da fisioterapeuta Amanda Anália Lopes, diretora da Clínica LM Laser, em entrevista para o programa Revista BHNews.