segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Entrevista De Tudo um Pouco

 Recuperação escolar e preparação para concursos

O professor Aender Pereira, coordenador geral do Amplus Cursos e Concursos e cliente Letra Comunicação e Marketing, participa, amanhã, do programa De Tudo Um Pouco, pela Rede Super, ao vivo, a partir das 10h. O professor vai dar várias dicas de como passar pelo período de recuperação escolar e se preparar para concursos públicos.

Não perca!


Entrevista Rádio Globo

Cuidados com a alimentação exagerada e a intoxicação alimentar

Amanhã, o médico endoscopista Bruno Sander, cliente Letra Comunicação e Marketing, participa, ao vivo, do programa Manhã da Globo, pela Rádio Globo (AM 1150), a partir das 11h e fala sobre os cuidados com a ingestão exagerada de alimentos neste período. Além de como evitar a intoxicação alimentar e outros problemas gástricos comuns nessa época.

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Ficou de recuperação ou foi reprovado? Veja dicas para pais e filhos lidarem com a situação

Especialistas afirmam que atitude acolhedora é mais eficiente. Veja um modelo de plano de estudo para ser colocado em prática pelos alunos que pegaram recuperação

Com a Copa do Mundo no Brasil, o ano letivo se arrastou um pouco e algumas escolas encerram o calendário escolar nesta semana e início da próxima. Para os alunos que não alcançaram a média de 60% ou 70% - a meta varia de escola para escola - a recuperação é uma segunda chance para mostrar que o conteúdo foi apreendido. Professor de matemática e coordenador geral do Amplus Cursos e Concursos, Aender Pereira reforça a importância de se elaborar um plano de estudo para otimizar o tempo. “A recuperação é uma oportunidade para o estudante mostrar que tem conteúdo para avançar para as séries seguintes”, afirma. Veja o modelo que ele propõe:



Ao longo do ano, a principal dica de Aeender Pereira para evitar a recuperação é não deixar as dúvidas acumularem. Se o aluno precisou viajar ou teve um problema de saúde, a ajuda de um professor particular para explicar o que não foi compreendido é uma opção a ser considerada.

APOIO DOS PAIS

‘Eu te avisei’ e observações similares devem ser evitadas pelos pais independentemente do motivo que levou o aluno à recuperação. Psicopedagoga do Núcleo Persona, Luciana Ramos explica que o sentimento de fracasso mexe com a autoestima da criança ou do adolescente não importa se teve esforço ou não. Ela aponta os motivos mais comuns das notas baixas: “Existem os que têm dificuldade de aprendizagem, aqueles que se esforçaram, foram bem acompanhados e mesmo assim não atingiram a média e casos de alunos que não se dedicaram”.

Para ela, nos dois primeiros casos, a atitude tem que ser de acolhimento da criança e do adolescente. “Precisa prevalecer o sentimento de que o aluno fez o melhor que pôde, que se esforçou. Os pais devem reconhecer o esforço, esse retorno é importante”, avalia. Nos casos em que faltou dedicação, a especialista sugere uma intervenção mais pontual. “O principal aprendizado deve ser que todo comportamento tem a sua consequência”, acredita. Luciana Ramos sugere que recordar situações que exemplifiquem a falta de compromisso com a escola é uma forma de ajudar na compreensão da relação ‘causa e efeito’.

No processo de recuperação, o mais recomendado é que os pais apoiem e ajudem seus filhos. “A recuperação é um direito que o aluno tem. Dessa forma ameaçar o filho (‘se for reprovado não vai viajar’) não cabe nesse momento”, reforça a psicopedagoga.

Para Luciana, a recuperação abre a possibilidade do diálogo, de pais e filhos analisarem juntos o que aconteceu, é um momento de se fazer combinados, mudar rotinas. “As famílias não podem fazer cobrança negativa ou chantagem emocional. Se o aluno for reprovado, que os pais tenham uma atitude concreta em relação ao resultado”.

REPROVAÇÃO

Luciana Ramos lembra que algumas situações de reprovação são importantes e têm seu lado positivo como, por exemplo, quando o aluno tem uma dificuldade pedagógica muito concreta ou está imaturo emocionalmente para acompanhar a turma. Nesse caso, a psicopedagoga ressalta a importância de pais e escola estarem afinados no discurso. 

Em alguns casos, mudar o aluno de escola após a reprovação deve ser uma opção a ser considerada. “Depende da personalidade, de como é o emocional da criança ou adolescente e de como o aluno lida com o fracasso no cotidiano. Não tem uma regra única, mas uma boa conversa com a coordenação pedagógica da escola pode ajudar na decisão”, defende. 

Aeender Pereira recomenda que os pais acompanhem o desempenho escolar dos filhos ao longo do ano para poderem agir quando a dificuldade aparece. “Antes de pensar em fracasso e punição, os pais podem se perguntar: ‘o que eu fiz para ajudar o meu filho antes que isso acontecesse’? Se o aluno não conseguir ser aprovado, é importante abraçar o resultado com humildade, aceitar e fazer melhor na próxima oportunidade”, observa. Para ele, arcar com as consequências de um desempenho escolar não satisfatório é um aprendizado para a vida profissional.

CONFIRA a reportagem completa no Portal UAI

Na Mídia!

Hoje a make-up Isabella Cristine participa do programa Revista BHnews, a partir de 17h15 dando várias dicas de maquiagem para as festas de fim de ano. 

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Dicas de livros para presentes


Escolher os presentes de natal e das confraternizações de final de ano nem sempre é tarefa fácil. Por isso oferecer livros é sempre uma boa escolha para presentear crianças, jovens e adultos, principalmente se você sabe qual é o tipo de leitura que a pessoa gosta. Além disso, demonstra que você é uma pessoa como gosto refinado.
O livro aumenta o conhecimento, abre novos caminhos e coloca mais cor e alegria na vida da pessoa presenteada. Dar um livro é convidar o leitor a relaxar e viajar vagarosamente através da leitura. Pensando nisso, a Uni Duni e a Unicult Editoras separaram ótimas dicas de livros para você presentear, confira!

Livros infantis – Uni Duni Editora
UMA TARDE DO BARULHO
Divirta-se com Uma tarde do barulho e toda a barulheira da bicharada: dos leões, dos gatos, da cachorrada, da pulga... Mas peraí!... Pulga faz barulho? Já pensou em todos os barulhos e sons que existem no mundo? Descobrir como é bom brincar com os materiais sonoros é abrir uma janela preciosa para quem o fizer. Acreditamos que a melhor maneira de aprender sobre a música é “fazendo” música. O livro possibilita criar uma trilha musical que pode relacionar-se com conceitos fundamentais para a compreensão de sons e estudo da música, a partir de nosso próprio corpo.
Indicação: a partir de 6 anos
Ilustrador(a): Cláudio Martins
Valor: R$ 35,00


POSSO SER PRINCESA
Anita é uma garota como qualquer outra da sua idade. E como toda menina, ela tem seus sonhos e fantasias. Brinca de ser gente grande, de ser bailarina, de ser várias coisas. Mas o que Anita quer ser mesmo é princesa, daquelas de contos de fadas. E será que ela leva jeito pra isso?
Indicação: a partir de 8 anos
Autor(a): Gustavo Gaivota
Ilustrador(a): Maurizio Manzo
Valor: R$ 39,90

Grátis uma coroa de princesa exclusiva!

UMA PALAVRA EM CADA PÉ
Uma palavra e uma tremenda confusão! Tem “pé” de tudo que é jeito e forma. O pé que vira árvore, que vira expressão, que vira doce, que vira lugar. E só não deu pra continuar porque o tempo voa, como um pé de vento.
Indicação: a partir de 8 anos
Autor(a): Adriana Araldo
Ilustrador(a): Mirella Spinelli
Valor: R$ 35,00


A HISTÓRIA DE GILGAMESH, O GRANDE
A Epopeia de Gilgamesh é um dos textos escritos mais antigos de que se tem conhecimento. Foi escrita na Suméria, civilização considerada uma das primeiras da humanidade. Gilgamesh, rei de Uruk, é forte e robusto e reverenciado por todo seu território. Mas, o tempo passa e Gilgamesh, obcecado pela força e eternidade, tenta de todas as formas driblar a morte. Nessas aventuras, Gilgamesh encontrará seu melhor amigo, Enkidu e, juntos, viverão uma aliança de amizade e irmandade.
Indicação: a partir de 8 anos
Autor(a): Rubem Filho
Ilustrador(a): Rubem Filho
Valor: R$ 33,00


Livros adultos – Unicult Editora
A ARTE DA ESCOLHA
Em "A arte da escolha", a professora da Universidade de Columbia, SheenaIyengar, que é uma das pessoas especialista em escolhas, optou pela tarefa hercúlea de nos ajudar a fazer melhores opões. Ela faz perguntas fascinantes: será que o desejo de escolher é inato ou criado pela cultura? Por que às vezes escolhemos contra os nossos interesses? Quanto controle realmente temos sobre o que escolhemos? Em última análise, ela oferece respostas inesperadas e profundas, provenientes de sua premiada e abrangente pesquisa, que inclui diversas disciplinas.
Autor(a): Sheena Iyengar
Páginas: 536

Valor: R$ 54,90



DUPLA DE TÊNIS PARA GABIRUS
Ao ler este livro compreendemos que não é somente através do jogo de cartas que se conhece a pessoa. Também na quadra de tênis, por mais que tente disfarçar, o jogador mostra os desvãos, curvas e encruzilhadas da sua personalidade. Para decifrar os símbolos contidos nos gestos, esgares e gemidos da figura que ele chama de gabiru, Dolabela utiliza o humor com a mesma indiscrição que um cirurgião empunha o bisturi para invadir a nossa intimidade.
Autor(a): Fernando Dolabela
Páginas: 100


Valor: R$ 34,90

Na mídia!

Confira a entrevista da nutricionista Fernanda Dias, da clínica LM Laser, tirando todas as dúvidas sobre colesterol no programa Revista BHnews.



Na mídia!

Conheça os benefícios da Terapia Cognitiva

Daqui a pouco, a partir das 11h, a psicóloga Thais Moraes, integrante do Núcleo Persona, participa do programa Manhã da Globo, pela Rádio Globo (AM 1150). 

A especialista vai falar sobre os benefícios da Terapia Cognitiva para o controle e tratamento da ansiedade.

Ouça a entrevista, ao vivo, também site www.radioglobo.com.br


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Na mídia!

 Dicas de cabelo e maquiagem para as festas de fim de ano


Não perca no próximo domingo, dia 21 de dezembro, as dicas de maquiagem para as festas de final de ano com a make-up Isabella Cristine e de penteados com a cabelereira Paula Muller, do Salão Isabella Cristine, no programa Cheia de Graça, pela TV Horizonte, a partir de 12h30, com reprises durante toda a semana.




quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

A make-up Isabella Cristine ministrou, ontem, um curso de auto-maquiagem para as jornalistas Raquel Laudares e Ana Clara Rodrigues, da Rede TV, em Belo Horizonte. As jornalistas receberam várias dicas de maquiagem para gravações em estúdio e externas. 

Confira! 


sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Na mídia!

Confira o Programa Cheia de Graça, da TV Horizonte, que cobriu o último workshop sobre Balão Intragástrico da Clínica Sander e também teve a participação da maquiadora Isabella Cristine dando dicas sobre maquiagens para o dia-a-dia. 


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Na mídia!

Hoje, a psicóloga Cláudia Ferreira, integrante pelo Núcleo Persona, fala sobre o curso de Vivência e Convivência entre Pais e Filhos, que acontece no próximo dia 29, em Belo Horizonte, ao vivo, a partir das 17h15, no programa Revista BHNews, pela BHNews TV.


Assista pelo canal 9 da Net, 29 UHF e ainda pelo site www.bhnews.tv.br


sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Na mídia!

O curso Vivência e Convivência entre Pais e Filhos, promovido pelo Núcleo Persona e que acontece no próximo dia 29 de novembro, foi tema do caderno Feminino, do Jornal Estado de Minas, no último domingo. Confira!



terça-feira, 18 de novembro de 2014

Na mídia!

Hoje, a psicóloga Thaís Moraes, integrante do Núcleo Persona, fala sobre a compulsão por compras neste período de final de ano, a partir das 17h15, ao vivo, no programa Revista BHNews, pela BHNews TV no canal 9 da Net, 29 UHF e ainda pelo site www.bhnews.tv.br. Não perca!




segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Na mídia!

Hoje, o médico psiquiatra Wagner Parreiras, integrante da equipe do Núcleo Persona, em Belo Horizonte, participa, ao vivo, do programa Revista BHNews, na BHNews TV e fala sobre os cuidados com o uso exagerado de medicamentos, a partir das 17h15, não perca!


Assista pelo canal 9 da Net, 29 UHF e ainda pelo site www.bhnews.tv.br


Na mídia!

Hoje, o médico endoscopista Bruno Queiroz Sander, diretor da Clínica Sander, em Belo Horizonte, participa, ao vivo, do programa Revista BHNews, na BHNews TV e fala sobre a relação da obesidade com o Diabetes, a partir das 17h15. Não perca!

Assista pelo canal 9 da Net, 29 UHF e ainda pelo site www.bhnews.tv.br



quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Emagrecer é fundamental para o sucesso do tratamento contra o diabetes

14 de novembro é dedicado ao Dia Mundial do Diabetes e um especialista explica porque a relação obesidade e diabetes é tão perigosa

Por ser pouco sintomática, o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e tratamento, o que favorece a ocorrência de suas complicações. A obesidade é um fator importante para o desenvolvimento da doença, principalmente do tipo 2, que também é conhecido como diabetes do adulto. Ele corresponde a 90% dos casos da doença e ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade. Porém, têm aparecido cada vez mais em jovens, em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana.
O médico endoscopista Bruno Queiroz Sander, diretor da Clínica Sander, em Belo Horizonte, ressalta que a relação obesidade e diabetes é uma muito perigosa. “O aumento da massa gordurosa, principalmente abdominal está ligada à resistência à insulina, ou seja, à maior dificuldade da insulina colocar a glicose para dentro das células. O problema se agrava se o paciente tiver predisposição genética para desenvolver diabetes, pois neste caso o pâncreas é mais suscetível à deficiência na produção de insulina. Por isso, ao cuidar do peso as chances de desenvolver essa doença diminuem consideravelmente”.
O especialista considera lamentável a dificuldade que a maioria das pessoas encontram para melhorar os hábitos de vida. Segundo ele, mudanças consistentes na alimentação e atividade física moderada são as melhores soluções para prevenir, tratar e afastar o fantasma da obesidade. “A dieta hipocalórica é fundamental, sendo que quem tem diabetes deve restringir ainda mais os carboidratos rapidamente absorvíveis, como o açúcar, doces, e frutas com pouca fibra”, afirma.
Para saber se uma pessoa está acima do peso basta fazer um cálculo simples e verificar o Índice de Massa Corporal (IMC) dividindo-se o peso pela sua altura e multiplicada por ela mesma (Peso/altura²). Se o resultado for maior que 25 caracteriza sobrepeso e se for maior que 27 obesidade. “A obesidade predispõe o organismo a uma série de doenças como a hipertensão e alterações do colesterol. Por isso, ela deve ser prevenida e tratada. Emagrecer é fundamental para o sucesso do tratamento contra o diabetes”.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Na mídia!

Confira AQUI a participação do Colégio Conviver na matéria produzida pela TV Alterosa, com dicas de prevenção contra problemas auditivos e os impactos da perda de audição no processo educativo.





segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Na mídia!

Confira a entrevista da advogada trabalhista Mariana Borba Carneiro, na última semana, no Jornal Notícias de Minas, pela Rede TV, sobre a fiscalização da Lei dos empregados domésticos: 


O seu corpo está preparado para o verão?

Existem cada vez existem mais tratamentos que possibilitam que as mulheres consigam recuperar com mais rapidez a sua boa forma e conquistarem o corpo ideal


O verão está chegando e junto com ele todas aquelas preocupações com o corpo ideal para exibir em lindos biquínis, fabulosos vestidos nas praias e festas de fim de ano. Todas as mulheres nessa época estão em busca de soluções rápidas e eficazes para anular os exageros do inverno, além de poder exibir pernas sem celulites, bumbuns sem flacidez, barriga reta e nenhuma gordura localizada.

Com o aumento considerável de meios tecnológicos, cada vez existem mais tratamentos que possibilitam que as mulheres consigam recuperar com mais rapidez a sua boa forma. A fisioterapeuta dermatofuncional Suzana Barcelos, responsável pela clínica Ápice Fisioterapia e Estética, em Belo Horizonte, lembra que nenhum procedimento é milagroso. “Um tratamento só é realmente eficaz se for feito com acompanhamento nutricional e prática de atividade física”. 

Tratamentos

A fisioterapeuta garante que hoje, existem vários tratamentos no mercado que, se aplicados e acompanhados por profissionais corretos, ajudarão as pessoas a alcançarem seus corpos ideais. “Um deles é a carboxiterapia. Método que disponibiliza a gordura localizada para ser metabolizada pelo próprio organismo, melhora a oxigenação e desintoxicação do tecido epitelial, diminuindo a presença de celulite. Estimula ainda a produção de colágeno e elastina pela pele prevenindo e tratando concomitantemente a flacidez após a retirada da gordura. Pode ser feita em regiões mais localizadas como mais amplas abrangendo várias partes do corpo”. 

Suzana completa que a carboxieterapia é feita com uma aplicação através de uma agulha extremamente fina que leva o gás carbônico desde o epitélio mais superficial (flacidez) até a hipoderme, onde se localiza a gordura. Ela garante que não se deve se preocupar com o gás carbônico, já que este não é um gás perigoso.

Outro tratamento bastante procurado é a rádio frequência (Spectra G2) que trata de forma mais profunda a flacidez de pele reorganizando e aumentando bastante a produção de colágeno. “Ele deixa a pele bem mais firme, livre de celulites e auxilia na perda de gordura localizada através do excessivo calor produzido, que contribui para o aumento do metabolismo desta. As sessões são realizadas por área de tratamento específica, podendo escolher diversas áreas a serem trabalhadas como braços, coxas, abdômen, glúteos, etc. O procedimento é realizado uma vez por semana e, de uma forma geral, costuma não trazer incômodos para os pacientes”, explicou Suzana.

Além dos tratamentos específicos, ainda existem outros que, se associados à carboxiterapia ou à rádio frequência, ajudam a aperfeiçoar e potencializar os resultados, além de auxiliar também na sua manutenção. “Dentre eles estão a terapia vibratória (Vibrocell) e a endermoterapia (vácuo) que trabalham mobilizando profundamente a gordura aumentando sua fluidez e metabolismo, eliminando as toxinas locais, destruindo as fibroses das celulites e estimulando a drenagem de vasos sanguíneos e linfáticos”, citou a especialista. 

Ela completa que a avaliação e escolha do tratamento deve ser criteriosa e realizada por um profissional especializado e qualificado juntamente com as necessidades da cliente. Além disso, a adesão e frequência ao tratamento determinam os resultados a serem obtidos e garantem uma recuperação da boa aparência física de forma mais saudável e natural.



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Na mídia!


Não perca neste domingo, a cobertura completa do 4º Workshop sobre Balão Intragástrico promovido no último mês pela Clínica Sander, na Associação Médica de Minas Gerais, no programa Cheia de Graça, pela TV Horizonte, a partir de 12h30, com reprises ao longo da semana.

A equipe do programa conversou com o médico endoscopista Bruno Queiroz Sander, que tirou todas as dúvidas sobre o método e com os demais especialistas da equipe multidisciplinar da clínica, além do depoimento de pacientes que realizam com sucesso o tratamento.


Na mídia!

Não perca neste domingo, as dicas de maquiagem para o dia-a-dia da Make-up Isabella Cristine, no programa Cheia de Graça, pela TV Horizonte, a partir de 12h30, com reprises durante a semana. Confira AQUI!!


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Na mídia!

Hoje, a fonoaudióloga Cláudia Ligocki, do Núcleo Persona, em Belo Horizonte, falou sobre a gagueira em entrevista para a Rádio Globo. Segundo a especialista, esse problema pode ser atribuído à ansiedade, mas a genética também pode influenciar. Ouça a entrevista completa AQUI


terça-feira, 21 de outubro de 2014

Na mídia!

Hoje a psicóloga Cláudia Ferreira, do Núcleo Persona, em Belo Horizonte, participa do programa Revista BHNews e fala sobre os tipos de Tic's nervosos, as causas e formas de tratamento, ao vivo, a partir das 17h15, pela BHNews TV.


Assista pelo canal 9 da Net, 29 UHF e pelo site www.bhnews.tv.br, não perca!


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Na Mídia!

Ouça a AQUI a entrevista completa da make-up Isabella Cristine, cliente da Letra Comunicação e Marketing, ontem, sobre os cuidados com a maquiagem infantil, para a Rádio Globo!


terça-feira, 7 de outubro de 2014

Vivência e Convivência entre Pais e Filhos

Curso visa capacitar os pais a adotarem práticas educativas mais eficazes, além de desenvolverem estratégias que tragam benefícios emocionais e comportamentais para os filhos.


Vivemos, hoje, um momento em que os pais estão sempre correndo e se dividindo entre família e trabalho, às vezes com papéis invertidos e sujeitos a um estresse constante. Pensando nisso, o Núcleo Persona desenvolveu um treinamento que aborda o beabá dessa “Vivência e Convivência entre Pais e Filhos”. “A presença dos pais na vida dos filhos é fundamental para a construção do saber, transmissão de valores e estreitamento de laços afetivos.”, afirmou a Psicóloga Cláudia Ferreira.

De acordo com a especialista, os principais desafios dos pais para conseguirem conviver e educar os filhos atualmente são a hiper-exposição deles aos meios eletrônicos de informação, sem monitoramento de um adulto (TV e internet principalmente). Além do aumento da carga de trabalho dos pais e consequente necessidade de terceirização de educação dos filhos.

Ela garante que é possível dedicar um tempo de qualidade, mesmo com essa rotina estressante e corrida que os pais vivem hoje, estabelecendo limites com amor e sem culpa. “Isso é possível dedicando um tempo de qualidade e exclusividade (5 minutos que seja). E não usar a permissividade para parecerem pais bonzinhos quando se está presente, compensando a ausência anterior. O brincar é um agente transformador da criança através do lúdico, promovendo a aprendizagem, construindo saberes e transmitindo valores”.

Proposta

Cláudia explica que a ideia do curso é capacitar os pais com mais informações de modo a promover a identificação e o manejo de práticas educativas mais eficazes. Além de desenvolver estratégias que otimizem suas competências no processo educativo e que garantam benefícios no ajuste comportamental e emocional dos filhos. Através desse treinamento os pais terão conhecimento dos comportamentos esperados para cada idade e quais as formas mais adequadas de estimular seus filhos para promover um impacto positivo nas relações”.

psicóloga acrescenta que eles irão aprender noções básicas para identificar os sinais sugestivos de transtornos mentais e sobre a influência do pensamento sobre o sentimento e o comportamento, possibilitando intervenções comportamentais mais efetivas. “A falta de presença dos pais pode gerar diversos transtornos nas crianças, como alterações do humor, depressão, ansiedade e as fobias”, alertou.


Cláudia garante que o curso também possibilitará ensinar aos pais formas mais adequadas para acompanhar e estimular a aprendizagem dos filhos, criando recursos de enfrentamento de situações reais de impacto negativo na vida de seus pupilos. “A parceria entre pais e escola é muito importante para criar uma estrutura na qual se sustente a criança na formação de aprendizado e aperfeiçoamento do sujeito”.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Confira a participação da maquiadora Isabella Cristine, cliente da Letra Comunicação e Marketing, na produção da modelo de capa da nova edição da Revista Exclusive!




sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Saiba como identificar uma boa maquiagem

Make-up dá dicas para elaborar uma maquiagem profissional e para quem deseja ingressar nesta área


Com tantos tutoriais de maquiagem disponíveis, hoje, na internet e o livre acesso à informação com diversas dicas, fica cada vez mais fácil elaborar a própria produção. Mas, a Make-up Isabella Cristine, diretora do Instituto Isabella Cristine, em Belo Horizonte, garante que alguns pontos são cruciais para identificar uma maquiagem profissional. “A primeira coisa é observar a preparação da pele, como contorno e jogo de luz. Além disso, o esfumado de sombras, uso correto de pigmentos e combinação de cores ajudam a definir uma boa maquiagem”.

Segundo a especialista, um dos principais erros cometidos são os exageros. “Pele muito sobrecarregada de produtos como pó compacto, bases em tons diferentes da pele e blush são os vilões das produções e podem estragar a maquiagem. O que se usa muito é o que gostamos e o que combina com nosso estilo, evento e principalmente com o que queremos encontrar em frente ao espelho”.

Por isso, ela ressalta a importância de ter sempre bons produtos e utensílios à mão. “Eu habitualmente experimento muitos produtos. Em uma ida à farmácia saio pelo menos com uma sombra nova. Mas, as maquiagens desenvolvidas para profissionais fazem boa parte do serviço, que às vezes com um item comum não iria sair o mesmo resultado. Eles dão acabamento, algo muito importante em uma maquiagem profissional”, disse Isabella Cristine.

Formação profissional


Já para quem deseje se profissionalizar, ela reforça a importância de buscar uma boa formação e atualização constante. “Primeiramente, treinem muito, somente a pratica nos leva à perfeição. Faça cursos, sempre se aprende algo. Use bons produtos e invista em seu material, para que seja de qualidade e apresentável. E se descubra, arrisque, tente coisas novas, faça sua assinatura!”.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Mulheres superam a vergonha e mostram a cara da agressão: por que é tão difícil quebrar o ciclo?

As agressões a mulheres não escolhem país, grau de instrução ou renda. Saiba mais sobre as relações de dependência e codependência e aprenda a identificar os sinais de um namoro ou casamento tóxico
O antes e depois da bailarina brasileira Ângela Souza, à esquerda; e da atriz pornô norte-americana Christy Mack, que recorreram às redes sociais para expor suas versão dos fatos: primeira agressão raramente é denunciada

O perfil da atriz Christy Mack no Twitter, sempre usado para divulgar os shows, eventos e filmes adultos estrelados pela modelo norte-americana, mudou de tom nas últimas semanas. Christy postou fotos do rosto desfigurado e das marcas do espancamento que quebrou 18 ossos, rompeu o fígado e estraçalhou seus dentes. As lesões teriam sido causadas por seu ex-namorado, o ator pornô e lutador de MMA Jon Koppenhaver, que mudou legalmente o nome para War Machine em 2008. As imagens, chocantes, despertaram reações diferentes entre os seguidores: alguns manifestaram solidariedade e apoio; outros disseram que ela “mereceu”. 

Machine está preso e vai responder por mais de 30 crimes, entre eles o de tentativa de homicídio. As 32 acusações incluem ainda agressão sexual, espancamento, coerção, impedir ou dissuadir uma vítima de relatar um crime e sequestro em primeiro grau. Após a primeira audiência diante da corte, no último dia 3, ele foi colocado diante da possibilidade de ser condenado à prisão perpétua. A próxima audiência será em 17 de outubro. Para os fãs do lutador, é uma injustiça. Christy foi fotografada 15 dias após o ataque saindo de uma sorveteria e a foto gerou uma nova onda de insultos. Vários seguidores de War Machine a acusaram de ter 'exagerado as lesões' e ter 'se recuperado rápido demais'.


Acusações semelhantes recebeu Ângela Souza, bailarina agredida na última sexta-feira (5) pelo ex-BBB Yuri Fernandes. Segundo alguns internautas, ela teria usado maquiagem para simular o olho roxo, mesmo depois de ter passado por exame de corpo de delito e exigido uma medida protetiva. Veja mais informações em 'Personagem da Notícia', logo abaixo.A atitude de Christy e de Ângela – divulgar o fato publicamente – foi alvo também de elogios. “Obrigada, Christy Mack, por nos mostrar a verdadeira face da violência doméstica”, escreveu Laura Bates, colunista do jornal britânico 'The Guardian' e fundadora do projeto “Sexismo do dia a dia”, que reúne mais de 10 mil depoimentos sobre experiências de desigualdade de gênero. Qualquer mulher pode acessar a plataforma e deixar seu texto.

Por outro lado, analistas de segurança pública apontaram que, embora a ação possa motivar um debate saudável, a exposição nas redes sociais poderia incentivar novos ataques do agressor, reforçar a culpabilização da vítima, e até mesmo abrir brecha para processos judiciais. 

A delegada Elizabeth de Freitas, da Delegacia de Mulheres de Belo Horizonte, bate na tecla de que a primeira coisa a ser feita, diante de uma situação de agressão dentro de casa, é procurar a polícia. Se possível, preservando as provas. “A denúncia deve ser feita após o primeiro ato de agressão. Só assim é possível quebrar o ciclo da violência”, afirma.

“Ele já havia me batido outras vezes, mas nunca dessa maneira. Ele pegou o meu telefone e cancelou todos os meus compromissos para a semana seguinte, para certificar-se de que ninguém iria se preocupar com o meu paradeiro. Ele disse que ia me estuprar... Depois de me bater mais algumas vezes, me deixou no chão sangrando e tremendo. Saiu do quarto e foi até a cozinha, onde eu podia ouvi-lo mexendo nas minhas gavetas. Supondo que ele estava procurando uma faca e um modo mais eficiente de acabar com minha vida, corri para a porta dos fundos. Bati nas casas vizinhas, nua e com medo. Finalmente, alguém atendeu a porta e me levou para o hospital.” Relato de Christy Mack no Twitter

Elizabeth pondera também que as redes sociais podem ser acessadas por qualquer um, com muita facilidade. “Uma pessoa que está em situação de violência deve evitar informar onde está, com quem está, deve restringir o alcance das informações sobre sua vida pessoal e sua rotina. O agressor pode utilizar-se desses meios para chegar até a vítima”, alerta. 



Elizabeth acredita que a atitude de Christy, por ser incomum, contribui para uma discussão - tanto positiva quanto negativa. “Foi uma escolha dela fazer essa publicação e não nos cabe julgá-la. Mas o que ajuda a acabar com esse tipo de violência é a denúncia ao órgão policial, que vai acolhê-la e realizar todos os procedimentos para solucionar o crime e, principalmente, para responsabilizar o agressor pelo seus atos”, reforça.


ONDE DENUNCIAR


Delegacia de Mulheres

Rua Aimorés, 3.005 – Barro Preto (31) 3291-2931

Casa de Direitos Humanos 

Avenida Amazonas, 588 (atendimento 24 horas)


Armadilha psicológica 

Christy Mack tem 23 anos. War Machine, 33. Ângela tem 26 e Yuri, 28. Jovens e conhecidos nas áreas em que atuam, essas histórias mostram, de forma cruel, que a violência doméstica não escolhe idade ou classe social. Também não escolhe profissão ou etnia. Um estudo envolvendo 7.443 mulheres atendidas em clínicas de primeiros socorros nos EUA relatou que as mulheres brancas revelavam abuso com uma frequência de 8,9%. No caso das afronorte-americanas e hispânicas, respectivamente, essa frequência foi de 6% e 5,3%. Outro estudo constatou que médicos e estudantes de medicina eram tão propensos a serem vítimas de violência doméstica quanto os membros da população em geral, assim como adolescentes e idosos. Em uma amostragem aleatória de 370 mulheres com idade igual ou superior a 65 anos, constatou-se que 3,5% haviam sofrido violência por parte de um parceiro íntimo nos últimos cinco anos.




De acordo com a a superintendente da Coordenadoria de Proteção à Mulher em Situação de Violência Doméstica Familiar do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargadora Evangelina Castilho Duarte, a situação aqui não é tão diferente. “Homens violentos existem em qualquer classe social”, afirma a desembargadora, ao constatar que parte considerável dos relatos de agressões vem de famílias ricas - cerca de 30% dos casos registrados nos bairros recordistas de BH envolvem vítimas de classe média ou média-alta. 

Em Belo Horizonte, pelo menos 1,8 mil novos processos referentes a agressões contra mulheres chegam mensalmente para julgamento, o que levou o TJMG a instalar, em agosto, a quarta vara criminal especializada em julgar crimes relacionados à Lei Maria da Penha. Quarenta e quatro mil casos que aguardam apreciação serão redistribuídos às quatro varas. Outras iniciativas são o serviço de atendimento ao homem agressor - a reincidência é de apenas 1% entre aqueles que buscam ajuda – e também a criação do programa “Justiça vai à escola – Chega de violência”. “Vamos conscientizar o menino adolescente de que ele é igual à menina, que um não pode agredir o outro e que deve haver respeito. A partir dessa construção é que vamos conseguir diminuir esse tipo de violência”, acredita a desembargadora. 

Dois pesos, duas medidas

O fato de Christy Mack ser atriz pornô, no entanto, fez com que sua decisão de expor a agressão tivesse um custo alto, com xingamentos e ofensas que faziam referência à sua profissão, repetidamente. “Bem-feito. Uma pessoa que se aproveita do pecado e da luxúria para ganhar dinheiro não poderia esperar outra coisa”, diz um dos comentários mais brandos. Por outro lado, a revelação já motivou também uma campanha de arrecadação financeira para cobrir as despesas médicas, além da doação de cirurgias plásticas e de tratamento odontológico.


“Enquanto Mackinday estava estirada no chão do banheiro, depois de apanhar diversas vezes no rosto, Koppenhaver disse que ‘aquela vagina era dele, e que ia tomá-la de volta agora mesmo’. Koppenhaver então a violentou sexualmente com as mãos.” Trecho do relatório policial que registrou a ocorrência.

O advogado de War Machine, Brandon Sua, afirmou que o lutador estava sendo demonizado pela mídia. Enquanto ainda era considerado foragido, Machine disse, também no twitter, que era inocente, um “bom homem” que “precisou lutar por sua vida”. O irmão dele declarou em entrevista que Machine teria agido em legítima defesa, porque Christy Mack o teria atacado com uma faca. “Meu cliente não é um monstro, é um bom rapaz. A coisa mais difícil para ele está sendo ver as reações da mídia, do público. As declarações foram ouvidas apenas de um lado", disse o advogado. 

Apesar desses protestos, Machine foi incluído na lista dos “Dez maiores safados do mundo esporte”, compilada pela Revista GQ, ao lado do ciclista condenado por dopping Lance Armstrong e do empresário do UFC Dana White, acusado de dar o calote em alguns lutadores e vender uma imagem que não corresponde à realidade da modalidade.

Scott Coker, presidente da Bellator, também emitiu uma declaração, descolando a imagem da empresa de promoção de MMA da figura de War Machine: "Temos uma política de tolerância zero no que se refere a qualquer forma de violência doméstica. Depois de sermos informados do mais recente incidente envolvendo Jon Koppenhaver/War Machine, a Bellator está liberando-o de seu contrato promocional com a organização". Machine já havia sido detido, em 2009, após acusações criminais de violência doméstica.





Na última sexta-feira (5), o ex-BBB Yuri Fernandes foi detido em Maceió (AL) por agredir a namorada, a bailarina do Faustão Ângela Sousa. De acordo com informações concedidas pela Delegacia da Mulher de Alagoas, para onde o casal foi encaminhado, o lutador foi preso em flagrante após funcionários do hotel em que os dois estavam hospedados chamarem a polícia. Depois de voltarem de uma festa, Yuri estaria alcoolizado e teria partido para cima da namorada.

Os funcionários ouviram gritos e ligaram para o quarto, mas o casal teria afirmado que estava tudo bem. Segundo a Delegacia, no início da manhã, a bailarina voltou a fazer contato com a recepção do hotel pedindo ajuda. Ângela estaria com hematomas no rosto e fortes dores na barriga, decorrentes da agressão do namorado, que é lutador de MMA e Muay Thai. Fernandes foi preso em flagrante, sem direito à fiança. A delegada da mulher Fabiana Leão confirmou que houve agressão também por parte de Ângela. A bailarina foi ouvida e liberada em seguida, após fazer o pedido de uma medida protetiva.

Ângela manifestou-se publicamente no último sábado (6). "Aprendi com esse episódio que um aperto mais forte ou um esbarrão proposital também são agressões. Ninguém imagina quando vai acontecer, ninguém está livre de acontecimentos inesperados, tampouco vindo de partes que você 'confia'. Precisei passar por tudo para aprender...mas aprendi (...) Reparei que receber um soco no olho vindo de trás de você, enquanto está agachada chorando, não é legítima defesa. Tão pouco um pisão nas costas enquanto se está caída no chão. A diferença de força entre um homem e uma mulher é óbvia. Isso qualquer um sabe...Principalmente vinda de um lutador que usa o que aprendeu no ringue em casa. E só quem esta sentindo as dores por ter sido surpreendida com um chute 'frontal' na barriga ao levantar da cama, sou eu. Mesmo sendo em menor intensidade. Com tudo não sinto mágoa, raiva, pena, etc... Anulei automaticamente parte dos meus sentimentos. Exaltei o amor próprio (mesmo que tardio). Sinto orgulho de mim! Em meio a isso só consigo desprezar pensamentos para um ser humano que se afunda na própria ignorância. Veja bem: leigo é quem não sabe, ignorante é quem não quer aprender. Por fim em meio a alegações de legítima defesa e chutes imaginários, fico com a hombridade, dignidade e segurança de estar sendo leal a mim, a lei dos homens e a Deus, que é o mais importante. Não desejo mal a ninguém, penso que tudo que vai, volta. Me reservo apenas o direito de ter direitos. Acredito que Deus tem um propósito para cada um. E talvez de mim saiam forças que possam encorajar aquelas que pensam duas vezes para denunciar seus agressores. Nenhuma violência é justificada. Homem/mulher, homem/animal, homem/criança, e por aí vai. Preciso agradecer por todas as mensagens, todas mesmo! As de carinho que me alimentam e fortalecem e as grosseiras que lhes obrigarão a repensar seus atos e assim enchem meu coração por não sermos iguais. #Amém #NãoSintaVergonha #LeiMariaDaPenha #Denuncie #ContraAviolênciaDoméstica #coragem #NãoSomosSacoDePancada #DeuséJusto #DeusNaFrente".

Yuri negou a agressão em comunicado oficial. "Diante de algumas matérias publicadas nesta manhã, acerca da detenção do empresário Yuri Fernandes em um hotel em Maceió, por supostamente ter agredido sua namorada, Angela Sousa, o mesmo vem declarar, por intermédio de seus advogados, que os acontecimentos da última noite não ocorreram da forma veiculada. Realmente houve uma discussão entre o casal, motivada por uma crise de ciúmes de sua namorada, mas em momento algum houve agressão física por parte dele. Ele apenas a conteve, no intuito de evitar que ela se machucasse em razão do seu estado emocional".

O ex-BBB foi liberado no fim de semana, após assinar um termo de compromisso que determina distância de 100 metros da bailarina e que não tente entrar em contato com ela ou com qualquer pessoa da família da moça. Caso as medidas protetivas sejam descumpridas, ele pagará uma multa de R$ 20 mil.

Assim como no caso de Christy Mack, Ângela foi acusada de 'produzir' o olho roxo com maquiagem e de exagerar as agressões do ex-namorado.

Aproximação - adianta fechar os olhos? Por que a primeira agressão nunca é denunciada?

A imagem de uma mulher espancada no Twitter aproxima e torna mais 'real' uma questão que geralmente queremos fingir que não existe. Os comentários mostram, mais uma vez, que a necessidade de conscientizar a sociedade sobre a violência de gênero nunca foi tão grande. Mas porque existe a tendência em ignorar o problema? “A sociedade patriarcal e o pensamento machista sempre colocaram o homem na posição de provedor da casa e detentor do poder, enquanto a mulher é reduzida a funções reprodutoras e submissas. Ainda hoje, uma mulher que ocupar o mesmo cargo que um funcionário homem vai ganhar um salário menor. E até pouco tempo, nem havia a possibilidade de denúncia. A violência doméstica era, até certo ponto, considerada uma parte 'natural' da vida cotidiana”, afirma a psicóloga Fernanda Seabra, especialista em Terapia Familiar Sistêmica.

Mas há outros motivos, mais íntimos: a influência do poder e do ciúme na relação e o histórico familiar de cada um. “Toda pessoa que sofreu violência em casa vai perpetuar isso? Não. Mas, na maioria dos casos de agressões domésticas, o agressor tem histórico de abuso físico, psicológico ou moral na família. Pais que agridem os filhos são quase sempre crianças que foram agredidas e se sentiram rejeitadas ou abandonadas. Nas relações amorosas, o agressor transfere esse mecanismo para o ciúme, geralmente. A mulher não pode olhar para o lado, sair com as amigas, ter interesses. Só ele tem direito ao 'poder'. A mulher que é agredida vai ficando cada vez mais envergonhada e impotente, sem autoestima”, diagnostica Fernanda.

São raros, portanto, os casos em que a denúncia acontece depois da primeira agressão, ainda que haja mais facilidade e incentivo atualmente. “Essa dinâmica é afetada pelo tipo de 'contrato' estabelecido entre as partes – se são namorados, se são casados, ou ainda se têm marido/esposa e mantêm amantes. Mas está vinculada também a pessoas que não aprenderam a lidar com a frustração, a rejeição e a separação, desde a infância. São egocêntricas, arrogantes, têm baixa tolerância ao 'não' e têm nível de narcisismo exagerado”, explica Fernanda Seabra. Entre essas pessoas, estão os psicopatas e sociopatas, por exemplo, mas não necessariamente quem agride uma mulher é portador de um desses distúrbios.

Em uma relação como essa, uma das partes quer levar vantagem, quer ser 'servido'. “Tem mais a ver com posse, poder e dependência do que com amor. Quando Jon Koppenhaver diz que aquela vagina é dele, ele quer afastar outros machos, não demonstrar que ama", salienta. De acordo com Fernanda, entretanto, para quem está vivendo essa relação, ouvir o pedido de desculpas e o 'eu te amo' supostamente arrependido, que vem depois das brigas, alimenta o ciclo de dependência e co-dependência. "A pessoa acredita que não consegue viver de outra maneira, acredita que ama. E não denuncia. A impunidade, por sua vez, alimenta a possibilidade de agressão. Não há tranquilidade, troca e parceria, e mesmo assim os integrantes do casal não veem saída”, explica a psicóloga.

Fernanda não ignora a existência de mulheres que também agridem os homens e tomam atitudes escandalosas para assediar moralmente um ex-companheiro ou atual companheiro, seja por ciúme ou por não aceitar o fim do relacionamento. Mas lembra que a imposição física é feita pelo sexo masculino. “É muito perigoso estabelecer quem é a vítima e quem é o algoz nas relações. Casais que atendemos dentro da terapia sistêmica demonstram formas de comunicação que podem ser 'enlouquecedoras', confusas. Quem vem de uma história de relações de dependência na família vai, muitas vezes, buscar alguém que possa alimentar esse vício”, pondera.

Fernanda aponta que as desculpas para manter o relacionamento são muitas. Se muitas vezes não há mais aquela dependência financeira, que prendia as mulheres em casa no século passado, há os filhos, a família que vai julgar, os conceitos religiosos e a vergonha. O sofrimento psíquico, o medo e a angústia levam à depressão e à incapacitação no trabalho, fazendo com que a mulher se sinta ainda menos valorizada, sem saída. “É o típico raciocínio do 'ruim com ele, pior sem ele'. Uma pessoa muito submissa revela problemas de autoestima que remontam às suas primeiras experiências afetivas. Ela nunca tem direitos, só deveres. São empobrecidas afetivamente, convivem com o desamor e a perda da qualidade de vida. Daí a extrema importância de que esses aspectos sejam trabalhados ainda na infância e na adolescência”, ensina a especialista.

Silêncio

E quando a agressão não deixa marcas visíveis? “A violência psicológica, da chantagem, da humilhação, do uso do parceiro como objeto sexual pode doer mais do que a física. Com o agravante de que é silenciosa. É uma pressão interna, sutil – se eu contar isso para alguém, quem vai acreditar em mim?”, exemplifica Fernanda.

A psicóloga reforça a necessidade de se buscar um tratamento, sob pena de que as consequências de uma relação tóxica se tornem crônicas. A mulher pode continuar buscando parceiros com o mesmo perfil, ou pode se fechar e desistir dos relacionamentos amorosos, por exemplo. “Isso acontece por medo ou incapacidade de se sentir mulher e de se sentir amada, por medo de nunca ser boa o suficiente. As consequências vão da depressão crônica até à visão estigmatizada dos homens. Quando essa mulher tem um filho, corre o risco de passar essa imagem estigmatizada para ele também”, salienta.

Fernanda Seabra lembra que esse tipo de comportamento pode aparecer nas relações em que um é 'carcereiro' do outro. O futebol com os amigos incomoda; o cinema com as amigas incomoda, tudo tem que contar com a autorização do outro. “São relações tóxicas, que não dão espaço a sonhos e aspirações individuais", destaca.


No caso de Christy Mack, que decidiu divulgar as fotos, Fernanda Seabra faz uma crítica. Mas não à atriz. “Se houvesse um apoio penal e jurídico mais eficiente, ela não precisaria ter feito isso. Ela soube usar a fama a seu favor, mas não é toda mulher que terá essa possibilidade. A denúncia na rede social faz refletir – as mulheres não devem ser agredidas nunca –, mas nossa orientação é também de que, além da denúncia, elas busquem psicólogos, advogados e líderes religiosos, se for o caso. Qualquer ajuda que traga conforto e forças, mas que não as deixe ficar em silêncio”, alerta.

Não faltam exemplos de que nem sempre o sistema de proteção à mulher agredida consegue evitar as tragédias. Mulher que tinha medida protetiva é agredida por ex-companheiroEx-namorado que matou estudante de medicina em MG descumpriu medida protetiva são casos recentes. O jornal Estado de Minas também destacou esse problema agora em setembro, na matéria Proteção para mulheres vítimas de violência é lenta em BH, clique aqui para ler


Coisas ou pessoas?


A especialista reforça que outro sinal de perigo nas relações afetivas é quando o outro se torna uma coisa. “Na relação de dependência, a pessoa não se sente forte o suficiente para sair desse ciclo. Além de ficar na ilusão de que o outro vai mudar, passa a acreditar que não vale muito mais do que um objeto. Passa a se ver mesmo como uma simples propriedade”, define Fernanda.

Apesar de ser um assunto muito delicado, a terapeuta lembra que, do ponto de vista psicológico, os dois têm sua parcela de responsabilidade. Ficar calada é uma forma de contribuir para a repetição da agressão. “Há um comunicação dupla, entre quem aprendeu que 'quem ama, bate' e quem aprendeu que o outro deve servi-lo. São escolhas inconscientes, histórias que se atravessam. A verdadeira coragem é refletir: 'o que eu faço que alimenta esse comportamento'? 'Eu mereço isso?'. Só essa reflexão supera a sensação de medo e a impotência, enfrenta a preocupação com o julgamento da sociedade e permite sair da passividade”, salienta a psicóloga.

Segundo ela, a agressividade, em si, não é ruim. “Ela nos protege de várias coisas, nos livra da passividade. E mesmo o fato de muitos agressores serem lutadores não necessariamente os levou à agressão. Artes marciais exigem disciplina e foco, não agressividade. É muito mais provável que o problema seja a falta de amadurecimento das emoções, a baixa tolerância à frustração e os excessos – bebidas e drogas, por exemplo”, orienta. “Como terapeuta de casais, percebo que não se pode avaliar os fatores psicológicos sozinhos, e sim o encontro das histórias de cada um. A disfunção é da relação; e não só do homem. Na nossa sociedade, no entanto, temos o agravante de que, culturalmente, a mulher é educada para ser submissa e o homem para ser predador. Isso contribui para que as discussões entre os casais virem caso de polícia”, conclui a especialista.






O que mudou com a Lei Maria da Penha? Câmara analisa proposta que pune violência doméstica com mais rapidez

O que mudou com a Lei Maria da Penha? “Mudou a credibilidade. Mais mulheres acreditam, hoje, que devem procurar a Delegacia de Mulheres, um órgão que vai recebê-las prontamente, com profissionais capacitados e atendimento 24 horas. Antes, esses casos eram tratados na vala comum, como qualquer outro crime de agressão. Hoje, a partir da denúncia, há a possibilidade de prisão em flagrante, prisão preventiva, prisão temporária, monitoramento eletrônico com tornozeleiras e medidas protetivas, dependendo de cada caso. O que mudou, principalmente, foi a crença na efetividade da lei e na responsabilização do agressor”, afirma a delegada Elizabeth de Freitas.

Apesar dos avanços trazidos com as punições impostas pela Lei Maria da Penha, aprovada há oito anos, os crimes cometidos dentro de casa ainda atingem mais de 100 mil mulheres por ano no Brasil. No Congresso, várias propostas modificam a legislação para aumentar a punição. Entre elas, está a que determina que o Ministério Público e o juiz analisem, imediatamente, se há elementos para decretar a prisão preventiva de agressores de mulheres. 

O projeto foi proposto pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que analisou a Violência Contra a Mulher, concluída em 2013, com o objetivo de reduzir os prazos de acionamento das autoridades nos casos de violência doméstica. Cabe à mulher agredida pedir uma medida protetiva que a afaste do agressor. Essa medida pode culminar na prisão preventiva. Com a mudança na lei proposta pelo Senado, o processo pode se tornar mais ágil e evitar que a mulher fique exposta ao mesmo agressor por muito tempo.

Nos Estados Unidos, o Congresso aprovou a Lei da Violência contra as Mulheres em 1994, que criou o Escritório para a Violência contra as Mulheres no Departamento da Justiça. O escritório ajudou comunidades e municípios com assistência financeira e técnica enquanto desenvolviam programas, políticas e práticas “com o objetivo de pôr fim à violência doméstica, violência no namoro, agressão sexual, incluindo assistência jurídica para as vítimas, melhoria dos tribunais e formação para as forças da lei e para os tribunais.” As estatísticas mostraram que, entre 1993 e 2010, o número de mulheres mortas por um parceiro íntimo diminuiu em cerca de 30%. E as taxas anuais de violência doméstica contra as mulheres caíram em cerca de dois terços.
FONTE: Sites UAI