Confira a participação da maquiadora Isabella Cristine, cliente da Letra Comunicação e Marketing, na produção da modelo de capa da nova edição da Revista Exclusive!
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Saiba como identificar uma boa maquiagem
Make-up dá dicas para elaborar uma
maquiagem profissional e para quem deseja ingressar nesta área
Com tantos tutoriais de maquiagem disponíveis, hoje, na internet e o
livre acesso à informação com diversas dicas, fica cada vez mais fácil elaborar
a própria produção. Mas, a Make-up Isabella Cristine, diretora do Instituto
Isabella Cristine, em Belo Horizonte, garante que alguns pontos são cruciais
para identificar uma maquiagem profissional. “A primeira coisa é observar a
preparação da pele, como contorno e jogo de luz. Além disso, o esfumado de sombras,
uso correto de pigmentos e combinação de cores ajudam a definir uma boa
maquiagem”.
Segundo a especialista, um dos principais erros cometidos são os
exageros. “Pele muito sobrecarregada de produtos como pó
compacto, bases em tons diferentes da pele e blush são os vilões das produções
e podem estragar a maquiagem. O que se usa muito é o que gostamos e o que
combina com nosso estilo, evento e principalmente com o que queremos encontrar
em frente ao espelho”.
Por isso, ela ressalta a importância de ter sempre bons produtos e
utensílios à mão. “Eu habitualmente
experimento muitos produtos. Em uma ida à farmácia saio pelo menos com uma
sombra nova. Mas, as maquiagens desenvolvidas para profissionais fazem boa
parte do serviço, que às vezes com um item comum não iria sair o mesmo
resultado. Eles dão acabamento, algo muito importante em uma maquiagem
profissional”, disse Isabella Cristine.
Formação profissional
Já para quem deseje se profissionalizar, ela reforça a importância de
buscar uma boa formação e atualização constante. “Primeiramente, treinem muito, somente a pratica nos
leva à perfeição. Faça cursos, sempre se aprende algo. Use bons produtos e
invista em seu material, para que seja de qualidade e apresentável. E se
descubra, arrisque, tente coisas novas, faça sua assinatura!”.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Mulheres superam a vergonha e mostram a cara da agressão: por que é tão difícil quebrar o ciclo?
As agressões a mulheres não escolhem país, grau de instrução ou renda. Saiba mais sobre as relações de dependência e codependência e aprenda a identificar os sinais de um namoro ou casamento tóxico
FONTE: Sites UAI
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Dia de beleza para jornalistas - LM Laser
Na última sexta-feira, a clínica LM Laser promoveu mais um Dia da Beleza para Jornalistas e contou com a presença de profissionais de vários veículos de comunicação como TV Alterosa, TV Globo Minas, Rádio Itatiaia, Rádio Globo e Revista Exclusive.
Durante todo o dia elas realizaram procedimentos estéticos, receberam orientação nutricional e se surpreenderam com o tratamento para depilação a laser com o novo Light Sheer Duet, que proporciona uma depilação rápida e quase sem dor. Confira!
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Marketing de Conteúdo mostra a importância do Jornalismo nas Novas Mídias
É computador, celular, tablet, TV, rádio,
jornal e revista. Ficamos muito tempo conectados. Mas, como uma marca ou um
produto pode se sobressair diante deste cenário? A resposta está no Marketing de Conteúdo. Com um público
cada vez mais segmentado e disposto a curtir e compartilhar só aquilo que
realmente gosta, a melhor maneira de fisgar um internauta é por meio da
informação.
Os últimos dados divulgados pela
própria Google Inc., já avisam que a
população mudou mesmo de hábito: mais de 90% dos internautas de todo o planeta
utilizam o Google (buscador) como Página Inicial em seus navegadores. Ou seja,
o mundo inteiro está no Google: não é possível desprezá-lo, uma vez que é a
Google que dita as regras do conteúdo no mundo online.
Saber indexar um artigo no seu blog
ou site hoje em dia, é tão importante quanto saber produzir este conteúdo. É só
fazer o seguinte exercício mental: quando não sei de algo, onde recorro? Ao
Google. E se o que você escreveu não for indexado, você não será visto ou lido.
Lembre-se: quanto mais apurada é uma pesquisa, melhor será o resultado
alcançado. Por isso, invista não só em publicidade no Google, mas invista em
conteúdo autoral e criativo.
Em função disso, de uns anos para cá, marketing e jornalismo se uniram em uma nova tendência chamada de Marketing de Conteúdo. Ao invés de simplesmente vender uma garrafa de vinho de forma escancarada com um anúncio, vende-se a pauta de como o internauta poderia beber vinho no seu dia-dia ou ainda para o público mais refinado, informações sobre a safra, como a bebida foi produzida e quais os benefícios deste tipo de vinho para a saúde.
Desse modo, o Marketing de Conteúdo cria engajamento por meio da informação e não
precisa falar o tempo todo de si mesmo – ou melhor, da marca ou produto. A
ideia é criar uma aproximação com o público e mostrar para ele que é possível
criar um diálogo por meio da informação, de um conteúdo produzido para um
público cada vez mais segmentado. Uma das estratégias utilizadas é o Inbound Marketing,
ou seja promover este engajamento informativo por meio de blogs, vlogs,
podcasts, newsletter, e-books, redes sociais, entre outros.
É aí que entra o jornalismo dentro
deste novo contexto comunicativo. Das muitas vertentes profissionais da
comunicação, o jornalista é o que está mais preparado para apurar e produzir
uma informação sobre qualquer assunto e das mais diferentes formas. Se de um
lado, vemos o enxugamento das redações, de outro vemos agências de marketing
digital cada vez mais carentes de profissionais aptos a produzir conteúdo com
uma linguagem de fácil entendimento e criativa.
Talvez esteja aí mais uma vertente
para o jornalismo digital: um profissional que tenha a expertise de um analista de mídias sociais e a
sagacidade de alguém que tenha uma boa redação e que esteja disposto a entender
as particularidades da web e, sobretudo, do marketing. Se a internet já foi considerada uma mídia complementar,
uma espécie de suporte, atualmente ela já é o principal canal de muitos negócios,
principalmente para empreendedores de pequeno e médio porte. Os novos tempos já
começaram!
FONTE: Café com Notícias
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Inmetro reprova 14 de 15 marcas de whey protein; saiba como alcançar bons resultados sem o produto
Instituto avaliou marcas nacionais e importadas de whey protein concentrado em pó, a forma mais comum do produto e uma das mais consumidas no país. Nutricionista dá dicas de alimentação e fala sobre contraindicações
Um levantamento do Sebrae mostrou que, em três anos, o número de
academias de ginástica cresceu 29% no Brasil. O país caminha para
assumir a liderança mundial e atualmente só perde em números absolutos
para os Estados Unidos. A quantidade de empreendimentos norte-americanos
permanece praticamente estável há três anos (cresceu 0,7% de 2009 a
2012). Além disso, nos EUA, existe um estabelecimento para cada 10,5 mil
americanos. Aqui, essa proporção é de uma academia para cada 9,1 mil
pessoas.
Na esteira desse crescimento, popularizaram-se também
os suplementos à base de proteína do soro do leite, de baixo peso
molecular, com alto valor biológico de proteína e grande capacidade de
absorção, conhecidos como whey protein. O Programa de
Análise de Produtos do Inmetro avaliou 15 marcas nacionais e importadas
de whey protein concentrado em pó, a forma mais comum e uma das mais
consumidas no país. Foram avaliadas a quantidade de proteína, o teor de
proteínas, o teor de carboidrato, a origem proteica, a presença de
substâncias não declaradas e a rotulagem. Apenas um suplemento
concentrado foi aprovado em todos os critérios.
O ensaio de teor
de carboidrato revelou os resultados mais preocupantes, pois 73% estavam
não conformes. “Houve marca que apresentou três vezes mais carboidratos
do que o descrito no produto, o que pode comprometer a programação
nutricional do atleta, trazendo para ele resultados indesejados”, alerta
Walace Cestari, analista da Diretoria de Avaliação da Conformidade do
Inmetro.
Por outro lado, todas as marcas atendem ao critério quantitativo
estabelecido pela RDC nº 18 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), que estabelece os requisitos mínimos para que o produto possa
ser considerado um suplemento proteico para atletas.
Entretanto, um dos suplementos foi reprovado em um dos ensaios mais críticos, apresentando proteína de origem diferente daquela declarada. Duas marcas continham menos proteínas do que o apresentado no rótulo. “O whey é uma excelente fonte de proteína, mas o leite também é. É importante que se entenda que suplemento não é necessariamente uma coisa que se vende num pote. Pode-se suplementar uma dieta com ovo, com leite, com queijo ou com bife, por exemplo”, afirma o professor Luiz Claudio Cameron, chefe do Departamento de Genética e Biologia Molecular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).
Embora seja indicado para atletas com grande perda de massa nas competições, o produto vem sendo utilizado por praticantes de atividades físicas, pessoas que querem emagrecer fazendo dietas ricas em proteínas, entre outros públicos. Há, basicamente, três classificações para o produto: o concentrado (de 29% a 89% de proteína), o isolado (90% ou mais de proteína) e o hidrolisado (ingredientes em maior quantidade).
Entretanto, um dos suplementos foi reprovado em um dos ensaios mais críticos, apresentando proteína de origem diferente daquela declarada. Duas marcas continham menos proteínas do que o apresentado no rótulo. “O whey é uma excelente fonte de proteína, mas o leite também é. É importante que se entenda que suplemento não é necessariamente uma coisa que se vende num pote. Pode-se suplementar uma dieta com ovo, com leite, com queijo ou com bife, por exemplo”, afirma o professor Luiz Claudio Cameron, chefe do Departamento de Genética e Biologia Molecular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).
Embora seja indicado para atletas com grande perda de massa nas competições, o produto vem sendo utilizado por praticantes de atividades físicas, pessoas que querem emagrecer fazendo dietas ricas em proteínas, entre outros públicos. Há, basicamente, três classificações para o produto: o concentrado (de 29% a 89% de proteína), o isolado (90% ou mais de proteína) e o hidrolisado (ingredientes em maior quantidade).
Ainda que sejam de livre comércio, esses suplementos só devem ser consumidos com a prescrição de profissionais qualificados, a exemplo dos nutrólogos e dos nutricionistas. “O suplemento pode sim, ser incorporado à alimentação de quem busca um corpo mais saudável, mas é preciso estabelecer, com cuidado, as doses corretas dentro do balanceamento do cardápio. Para cada corpo, existe uma dose”, explica a nutricionista clínica e esportiva Fernanda Dias, de Belo Horizonte.
Além de sobrecarregar rins, fígado e coração, a ingestão sem a
orientação correta – só com a indicação de um amigo, por exemplo – pode
levar a resultados insatisfatórios. “Se o cardápio não for balanceado, a
suplementação pode levar ao ganho de gordura; e não só de massa magra”,
alerta Fernanda. O excesso é prejudicial, portanto, tanto à saúde
quanto aos objetivos estéticos.
A especialista esclarece que uma pessoa que não pratica atividades físicas regularmente deve consumir, por dia, de 0,8 a 1,2 g de proteína, a cada quilo de peso. Para uma pessoa de 60kg, isso corresponde a uma quantidade que vai de 55 a 72 gramas diários. Já o indivíduo que pratica atividade física com o objetivo de ganho de massa muscular tem a recomendação de ingerir de 1,2 a 1,4 g por quilo de peso, diariamente. Para uma pessoa de 60kg, seriam de 72 a 84 gramas.
A diferença não é tão grande, e pode ser obtida por meio de alimentação. "Ainda que o suplemento seja de mais rápida absorção, é possível alcançar resultados muito semelhantes aos obtidos com whey protein por meio de uma dieta de base proteica. No pós-treino, a dica é consumir dois ovos; ou seis fatias de blanquet de peru; ou ainda dois filés de frango grelhados, por exemplo. Peixes e carnes vermelhas também devem fazer parte do cardápio. A carne bovina não pode ficar de lado, porque é rica em ferro, importante para a performance esportiva", lembra Fernanda Dias. O segredo é dar preferência aos cortes magros da carne vermelha.
Resultados
A especialista esclarece que uma pessoa que não pratica atividades físicas regularmente deve consumir, por dia, de 0,8 a 1,2 g de proteína, a cada quilo de peso. Para uma pessoa de 60kg, isso corresponde a uma quantidade que vai de 55 a 72 gramas diários. Já o indivíduo que pratica atividade física com o objetivo de ganho de massa muscular tem a recomendação de ingerir de 1,2 a 1,4 g por quilo de peso, diariamente. Para uma pessoa de 60kg, seriam de 72 a 84 gramas.
A diferença não é tão grande, e pode ser obtida por meio de alimentação. "Ainda que o suplemento seja de mais rápida absorção, é possível alcançar resultados muito semelhantes aos obtidos com whey protein por meio de uma dieta de base proteica. No pós-treino, a dica é consumir dois ovos; ou seis fatias de blanquet de peru; ou ainda dois filés de frango grelhados, por exemplo. Peixes e carnes vermelhas também devem fazer parte do cardápio. A carne bovina não pode ficar de lado, porque é rica em ferro, importante para a performance esportiva", lembra Fernanda Dias. O segredo é dar preferência aos cortes magros da carne vermelha.
Resultados
Inmetro enviou os resultados para a Anvisa, que notificou as empresas. Elas têm um prazo de 30 dias para fazer as adequações. Depois desse período, novas análises serão feitas e, se as irregularidades permanecerem, os suplementos podem ser suspensos. Ao longo deste ano, a Anvisa vetou a venda de pelo menos 28 lotes de suplementos para atletas.
FONTE: Portal UAI
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