quinta-feira, 29 de maio de 2014

Lançamento do Best Seller "A Arte da Escolha" é um sucesso!



Letra Comunicação e Marketing teve a honra e o prazer de fazer a Assessoria de Imprensa do lançamento do Best Seller "A Arte da Escolha", da editora Unicult, ontem, na Fnac BH Shopping. O evento foi um sucesso e contou com a participação de vários convidados especiais, como a jornalista Flávia Freire, finalista do Prêmio Bom Exemplo com o projeto Quintas do Bem, o jornalista Paulo Leite, apresentador da BHNews TV, a repórter do Portal UAI Juliana Sodré, entre outros.

Foi uma noite muito agradável e de troca de experiências entre os convidados e a plateia, que interagiram durante o bate-papo sobre A Arte da Escolha.


Equipe da Letra Comunicação com alguns convidados do evento


terça-feira, 27 de maio de 2014

Portal UAI fala sobre o lançamento do livro "A Arte da Escolha"

Como tomar uma decisão? Livro que será lançado nesta quarta-feira em BH discute a arte da escolha

Sheena Iyengar, autora do livro.


A autora ficou cega em função de uma doença degenerativa e viu sua perspectiva mudar. Saiba mais sobre esse processo, que pode trazer alegria ou sofrimento, pode ser simples ou muito complicado

Uma escolha simples: comprar um sorvete. Pesquisadores montaram duas mesas, uma com seis sabores diferentes; outra com 24. Embora as pessoas sentissem mais atração pela mesa com mais opções, a mesa menor resultou, de longe, em mais vendas – 30% dos participantes resolveram comprar um dos seis sabores; enquanto apenas 3% tiveram essa inclinação diante de 24 sabores.

Essa é uma das experiências relatadas no livro 'A arte da escolha', que será lançado nesta quarta-feira em Belo Horizonte. A autora é a filha de imigrantes indianos radicada nos EUA Sheena Iyengar, professora da Columbia Business School e finalista do Financial Times Business Book of the Year. 

Partindo do princípio de que todos os animais desejam ter algum tipo de controle sobre o ambiente, mas a espécie humana sofisticou e diversificou as maneiras de se fazer isso, a autora aponta a necessidade definir melhor os objetivos e evitar a procrastinação, principalmente, em decisões importantes. “Muitos de nós não gastam tempo suficiente para pensar em seus objetivos, ainda que de curto prazo. Qual é o melhor cenário e qual é o pior cenário que posso alcançar? Se eu alcançar isso ou aquilo, poderei viver bem assim? Na rota da procrastinação, em resumo, está o medo. Sempre temos medo de fazer a escolha errada”, explica a autora.

Por que fazemos isso? Não definimos objetivos, adiamos decisões? “Porque temos medo de aceitar nossos limites. Porque temos medo de aceitar que continuaremos pobres (de dinheiro), por exemplo, mas podemos ter uma boa vida mesmo assim. É duro identificar, alinhar e medir seus objetivos, de acordo com os níveis de felicidade esperados”, pondera.

Tirania
A presença de muitas opções não garante que você poderá escolher melhor. Podem ser apenas alternativas semelhantes, envolvidas em embalagens distintas. “Quanto mais opções nós temos, mais nós sentimos que temos de fazer a escolha perfeita. É a tirania da escolha. Em muitas culturas, a ideia de abrir mão de algumas opções – que passam a ser definidas pelos governantes - é muito bem aceita. Já na América, os sentimentos em relação a a essa concessão são bem mais confusos”, esclarece a autora, revelando que a escolha não é, por conseguinte, algo tão inato assim, e pode ser aprendida culturalmente.

Sheena Iyengar vivenciou universos culturais bastantes distintos e conflitantes, e conduziu várias experiências com pessoas de diferentes países para entender se o excesso de opções liberta ou oprime, entre outras análises. Cega em função de uma doença degenerativa, suas próprias escolhas passaram a ser feitas, em várias situações, a partir da descrição e do olhar de outras pessoas – o que é bem peculiar, considerando uma sociedade cada vez mais visual. Isso acrescentou outra perspectiva aos estudos e ao livro 'A arte da escolha'.

A obra já foi traduzida em 13 países e procura desconstruir a ideia, um tanto quanto cruel, de que a felicidade está ao alcance de todos, basta saber escolher. “O interessante do texto de Sheena é que, sem fazer julgamentos morais ou de qualquer outra sorte, ela deixa bem claro que não temos garantia nenhuma. Em certa medida, a escolha é um tiro no escuro”, destaca a psicanalista e especialista em comportamento humano Valéria Evangelista Guimarães, que media, nesta quarta-feira, um debate em torno da publicação.

A felicidade, lembra a psicóloga, é muito subjetiva, mas está ligada em parte à possibilidade de escolher. “O problema é ver a escolha como ponto de chegada, e não de partida. Quando desistimos da ideia de que a felicidade é um estado constante e enxergamos sua presença nos pequenos momentos, as decisões passam a ser vistas de forma diferente. Uma escolha leva à outra, e assim seguimos nessa ciranda”, acrescenta Valéria.

Sofrimento
O curioso é que a angústia está tanto no 'excesso' de opções quanto na impossibilidade de escolher. “Esse sentimento, sim, é inerente, e pode fazer com que a pessoa tente uma saída 'mais fácil' ou uma forma de escapar, em vez de vencer a angústia”, alerta. A capacidade de arcar com as consequências futuras é que torna a decisão um ponto de partida para mudar um dia da vida, um mês, ou toda a trajetória futura.

E os critérios que usamos para escolher? “Somos influenciados o tempo inteiro – pela sociedade, pela cultura, pela educação que recebemos, pelos meios de comunicação. Essa modulação é muito variável. Temos uma crença de que sempre escolhemos pelo nosso desejo e/ou pela nossa razão. Como explicar escolhas que nos prejudicam, então?”, levanta a psicóloga.

Não é tão simples assim, portanto. Os cidadãos, que vivem em sociedade, sempre terão que reprimir uma série de desejos e deverão pautar boa parte de suas escolhas, mesmo as mais simples, pelo caminho da maioria, dos grupos a que pertencem. “Em algumas culturas, se você apresentar oito variedade de xampus, a pessoa verá apenas uma escolha – um xampu. Em outras sociedades, ela verá oito opções bem diferentes. Se até esse cenário simples é visto de forma tão diferente, isso reforça que não existe escolha certa ou errada, como a autora demonstra no livro”, explica Valéria.

No mundo em que vivemos, é comum que a angústia relacione-se, em muitas ocasiões, ao excesso de opções. “Isso é recorrente no consultório – o conflito entre abandonar os estereótipos construídos ao longo da vida e avaliar as possibilidades que se abrem. Quando deixamos a fase do desejo infantil e passamos a avaliar benefícios e custos, somos responsáveis pelas escolhas, não podemos mais delegar ao outro”, pontua. “Isso vai desde a decisão entre beber e dirigir até o fim de um relacionamento amoroso. Uma pessoa que bebe, dirige e causa um acidente grave está preparada para arcar com a dor de uma família?”, exemplifica a especialista.

Autoconhecimento
O que falta? Segundo Valéria, a escuta. E o hábito de ouvir foi o que Sheena Iyengar soube colocar em prática, até mesmo porque não podia contar com o sentido da visão. “Quando nos escutamos melhor - geralmente é isso que se faz na terapia e na análise, por exemplo – temos mais argumentos para justificar nossas escolhas. Mas hoje temos muita 'falação' – ao telefone, nas redes sociais, e-mails, ao vivo – e pouca escuta verdadeira. Tudo é falado e deletado muito facilmente”, detalha. O resultado é um certo 'abandono' de si mesmo.

Por outro lado, quem decide ficar mais perto de si mesmo não é melhor que ninguém, e nem necessariamente vai 'acertar' mais, lembra a psicóloga. “Mas a pessoa passa a se sentir mais confortável em todas as suas relações e, é claro, em suas escolhas”, conclui.

Lançamento
A Arte da escolha, de Sheena Yengar
Bate-papo mediado pela psicóloga Valéria Evangelista Guimarães, com convidados especiais
Data: 28 de Maio de 2014, quarta-feira
Hora: 19h às 20h
Local: Fnac - BH Shopping


Psicóloga Roneida Gontijo participa do programa Manhã da Globo



Na última quinta-feira a psicóloga Roneida Gontijo Couto, especalista em psicopedagogia, participou do programa Manhã da Globo, pela Rádio Globo e falou da importância dos pais permanecerem próximos dos filhos em todas as fases. No final da entrevista, ela contou um pouco sobre o Projeto Adolescer, idealizado por ela, confira!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

À minha imagem

Psicóloga Fernanda Seabra

Selfies se popularizam, ganham novas versões, mas o excesso pode causar danos

Desde que mundo é mundo – o que ficou bem mais claro com a invenção da câmera fotográfica – a imagem sempre foi o calcanhar de Aquiles da humanidade. Não por acaso, um dos mais populares mitos é justamente o de Narciso que, ao ver sua imagem, acaba se apaixonando por si mesmo. E não se trata de exceções, atire a primeira pedra quem já não ficou horas do espelho para uma fotografia de poucos segundos. Com as redes sociais, o excesso não está mais nos posts do outro, mas na forma como nos relacionamos com nossas próprias imagens. No ano passado, as selfies – termo para designar autorretratos para postagens nas redes sociais – ficaram no topo da popularidade. Desde então, surgiram as healthies (selfies de corpos saudáveis) e as usies, as fotografias de 2 ou mais pessoas. Ao observar as redes sociais, é possível encontrar de tudo um pouco – desde as que procuram o equilíbrio ao postarem suas imagens até aquelas que têm autorretratos em enterros, no pós-sexo, em acidentes graves e até quem já tenha tentado o suicídio por não conseguir a selfie perfeita. A tênue linha entre o excesso e a diversão tem revelado que nem todo mundo sabe lidar bem com sua autoimagem.
 
Vamos à pergunta básica, afinal o que há por trás de uma selfie? Em primeiro lugar, é uma forma do ser humano se relacionar com as novas tecnologias, bem como o mundo e as pessoas ao seu redor. A psicóloga Mônica Vidal explica que uma pessoa madura geralmente posta selfies mais espontâneas, em vez daqueles estrategicamente elaboradas e editadas. Pessoas mais inseguras tendem a postar selfies mais sexualizados e exibicionistas com o intuito de receber o maior número de curtidas e, com isso, obter uma falsa percepção de que são amadas. “E quanto maior o número de comentários e curtidas, maior essa ilusão, o que reforça o comportamento narcisista de maneira cíclica.”
 
Logicamente, há milhares de exceções e surpresas. Uma delas é a do padre que posta uma selfie com os noivos bem no meio da cerimônia de casamento. É surpreendente vê-lo pedir um minuto para a fotografia e avisar que, dali a poucos segundos, a foto estará no seu Instagram e Facebook. O padre Fernando Lopes Gomes, da paróquia Santo Inácio de Loyola, no bairro Cidade Jardim, realizou, no ano passado 198 casamentos, todos com selfies. Ele tem pavor à pecha de exibicionista ou modista. Diz que a selfie integra um trabalho maior de personalização com os fiéis de sua paróquia, em que as histórias de amor, no caso de casamento, estão sendo celebradas diante de Deus. “Ao fazer a selfie, mostramos o casamento que está ocorrendo e precisa ser divulgado porque é uma celebração de algo que a humanidade necessita ver como algo bom. Atualmente, vemos as redes sociais serem tão mal usadas.”
 
Gomes, também, não se sente muito confortável com adjetivo de moderno, mas o fato é que não há concorrente em outras igrejas, pelo menos que ele saiba. Já sobre a repercussão dentro da igreja, é ainda mais econômico nas palavras: “Estão acolhendo muito positivamente”. 
 
Quem gosta de selfies, não esconde que também é uma forma de exibicionismo, mas nem por isso pode-se perder o bom senso. As amigas Carolina Rocha Andrade, 24, e Cristiane Teixeira, 20, são adeptas das usies e adoram tirar fotos juntas. Estudantes de direito, querem comentários positivos para as suas imagens. Gastam horas para escolher as melhores fotos. São 2, no máximo, nos dias úteis e várias nos finais de semana. Procuram evitar as apelativas. “Nosso limite é o que achamos vulgar. Não postamos fotos com decotes, com roupas exageradas, nada apelativo. E também nada de frases sobre carência ou ser solteiro”, explica Carolina.
 
No caso da jornalista Ludmilla de Carvalho Rangel 27, o fascínio pelo autorretrato está presente desde sempre em sua vida, mas a onda da selfie é algo bem restrito em seu cotidiano. Ela integra um grupo de pessoas que acredita que nem tudo que se faz deve ser compartilhado nas redes sociais. As exceções são em momentos especialíssimos e, nessa hora, Ludmilla prefere o junta-junta dos amigos para as suas postagens. O que vale nesses momentos é a espontaneidade. “Tiro poucas fotos e sempre escolho a primeira. Não precisa ser aquela foto arrumadinha, posada. Acho que postar fotos insistentemente é cansativo.”
 
Eis um ponto que os adeptos de postagens de muitas selfies ignoram, imagem em excesso também cansa. A psicóloga Mônica Vidal chama a atenção para o fato de quem posta selfies demais acaba causando o efeito oposto ao desejado – afastando e irritando os amigos, que podem vir a se tornar ex-amigos. Para outra especialista, a psicóloga Fernanda Seabra, o excesso de selfies pode indicar um caminho que é negativo, o da desconexão com a alma para uma conexão exagerada com a imagem. “A conexão com a alma é quando construo o meu mundo interno e tenho segurança do que sou, do que gosto, das minhas fraquezas, habilidades. Não preciso mostrar para o outro nem o meu lado bacana, nem o meu lado feio. Só aprender a lidar com os 2 lados e reconhecê-los. Automaticamente, quem se relacionar comigo vai conhecê-los.”
 
Há pessoas que reconhecem o fascínio pelos autorretratos e dizem que já passaram por situações de conflito por causa disso. Esse foi o caso da empresária Dafne Pereira, 35. O encanto por fotos vem da infância e ela conta, aos risos, que sempre dava um jeito de frequentar festas só para aparecer em todas as fotos. Adepta das redes sociais desde o Orkut, acostumou-se a divulgar muitas imagens em todos os momentos da vida. Atualmente, grávida de 7 meses, faz do Facebook e Instagram uma espécie de diário. “Agora, com a gravidez, estou num momento sublime, que nada me importa, mas antes, quando começava a me expor demais, dava uma pirada e saía das redes sociais”, diz. 
 
Esses momentos de crise foram resolvidos quando Dafne fez um texto, que define como bem direto, para as pessoas que começaram a criticá-la pelo que consideravam superexposição na postagem de imagens. “Quase não escrevo, o que gosto é de divulgar minhas fotos. Quem não está gostando e acha que é exagero, é só não me seguir.” Quando posta fotos de antes da gravidez, Dafne diz que recebe cerca de 20 curtidas. Ao mostrar a barriga, já chegou a ter 100 curtidas. “Outro dia, postei uma campanha de vacinação e tive poucas curtidas”, conta. 

Já o coach e treinador pessoal Bruno Carcara é adepto de healthies, em que o principal conceito é aliar a identidade a um corpo saudável. Ele não esconde que sempre gostou de fotografias e de registrar todos os momentos de sua vida. Começou a utilizar as imagens para divulgar a profissão e teve um retorno grande de pessoas procurando seu trabalho, que consiste em montar dietas e fazer treinamentos personalizados, além de ensinar a ter vida mais saudável e respeito ao corpo. Mesmo assim, o número de selfies em sua página no Facebook já levou muita gente a chamá-lo de exibicionista e narcisista. “Nunca me importei, porque estou fazendo o que gosto e divulgando o meu trabalho. As pessoas criticam aquilo que invejam”, diz. 
 
Quem também descobriu novas utilidades para as selfies foi a empresária Thaís de Andrade Cardoso, 27, que utiliza as imagens para divulgar a marca própria de roupas. Mesmo assim, somente em suas redes sociais profissionais, porque, nas pessoais, só valem fotos com amigos e gente mais próxima, de preferência sempre em grupo. “Através das selfies, estou tendo a oportunidade de divulgar o que produzo. Pessoalmente, não gosto de tirar fotos sozinha.” 
 
Não importa se a pessoa gosta de postar muitas selfies ou se as imagens são em menor número, o que especialistas indicam é que sempre tem de haver a reflexão cotidiana de como cada um lida com as redes sociais e suas ferramentas. Segundo Fernanda Seabra, o abuso das selfies pode provocar uma dificuldade em determinadas pessoas em viver a vida real, já que no virtual tudo é glamouroso, sem fragilidades, calcado na imagem. “Dependendo do grau de adoecimento, essa dificuldade pode ser um transtorno em que a pessoa precisa se expor para que tenha a sensação de que está sendo vista.” A autoexposição, reflete Fernanda, pode estar associada à baixa autoestima em que as pessoas precisam que suas imagens recebam likes para se sentirem valorizadas e validadas. 
 
Segundo a psicóloga Mônica Vidal, perder o controle desse recurso tecnológico pode significar uma maior solidão, dificuldade de relacionar-se presencialmente com outra pessoa, ser muito tímido ou, o contrário, muito exibicionista. O descontrole na produção de selfies pode estar associado a transtornos como depressão, fobia social, transtorno afetivo bipolar e dismórfico corporal. 
 
“O transtorno dismórfico corporal caracteriza-se pela preocupação excessiva com a aparência física que leva a prejuízos concretos na vida do sujeito, como isolamento social, anorexia, bulimia, automutilação e até mesmo suicídio”, observa a especialista. Esse foi o caso de um jovem britânico que chegava a postar 200 selfies por dia com o propósito de tirar a foto ideal. Não conseguiu e foi salvo de um suicídio pela mãe.
 
O excesso de exibição pode assumir patamares perigosos. Atualmente, a última moda em autoexposição é a selfie pós-sexo, que tem se popularizado principalmente entre jovens e adolescentes. Fernanda Seabra diz que vivemos na sociedade da performance, em que tudo é ligado à imagem e em que as ações passam a não fazer sentido. “E o que não tem sentido, tem pouco sentimento. Tudo está muito racional. Estamos em um momento de rever valores.” 

terça-feira, 13 de maio de 2014

Doença Celíaca

O médico gastroenterologista Bruno Sander Queiroz, especialista em tratamento para a obesidade com uso do Balão Intragástrico tirou todas as dúvidas sobre a Doença Celíaca, durante sua última participação no programa Revista BHNews, confira!


sexta-feira, 9 de maio de 2014

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Dia da Beleza para Jornalistas

Na última semana a Letra Comunicação e Marketing e a Clínica LM Laser promoveram mais um Dia da Beleza para Jornalistas, na unidade Savassi da clínica. A equipe teve o prazer de receber a editora e apresentadora Raquel Laudares, da Rede TV, a repórter Iana Coimbra, da TV Alterosa e as jornalistas Cibele Penholate, Kamila Marinho e Juliana Pereira, da Rede Minas. Todas elas realizaram alguns dos tratamentos corporais que a clínica oferece, além de conhecerem os benefícios do Light Sheer Duet para a depilação a laser.

Jornalista Raquel Laudares com a equipe da LM Laser

Iana Coimbra com a esteticista da LM Laser

Jornalistas da Rede Minas com a profissional da LM Laser